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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Ascocentrum ampulaceum

Ascocentrum ampulaceum

Origem: Do Nepal à China.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita de crescimento monopodial. Possui folhas alternas, vincadas ao centro, lanceoladas, com cerca de 25 centímetros, verdes-brilhantes. Uma característica interessante é a quantidade de raízes aéreas.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Doenças e pragas: É uma espécie bastante resistente a doenças. As pragas mais comuns são as cochonilhas, que atacam principalmente a junção das folhas com o caule. Podem ser controladas usando inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 quinzenalmente ou faça adubação orgânica, colocando adubo de compostagem em saquinhos de tecido, amarrados sobre a planta, de forma que, ao fazer a rega, libere o adubo lentamente.

Floração: Ocorre no final do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral com cerca de 20 centímetros, portando até 30 flores de 2 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas rosas-lilacíneas e labelo da mesma cor com detalhe amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço orquidófilo!

domingo, 27 de novembro de 2016

Ascocentrum curvifolium

Ascocentrum curvifolium

Origem: Indo-China.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial, raízes volumosas, aéreas, folhas lanceoladas, vincadas, alternadas, formando um leque.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. A praga mais comum são os pulgões, principalmente no período de brotação e desenvolvimento dos botões. Podem ser combatidos usando uma mistura de detergente líquido e água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou similar de 15 em 15 dias. Pode-se usar também adubação orgânica, colocando saquinhos de tecido com compostagem acima da planta, de forma que, ao regar, esses liberem adubo lentamente.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral por entre as folhas, portando até 20 flores de 4 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas vermelhas e labelo vermelho com detalhe lilás.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Cyrtopodium gigas

Cyrtopodium gigas

Origem: Brasil central.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade; Meia-sombra a sol pleno.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, rupestres e até terrestres, vivendo em meio a detritos vegetais. Possui pseudobulbos de até um metro de altura, portando até 12 folhas lanceoladas, alternadas, vincadas centralmente, verdes-claras.

Tipo de substrato: pode ser cultivada em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma planta bastante resistente a doenças, raramente sendo atacada por alguma. As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação e floração. podem ser combatidos utilizando uma mistura de detergente líquido diluído em água.



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 20-20-20, quinzenalmente. Se estiver plantada em cachepôs ou jardim, pode ser feita a adubação orgânica, utilizando adubo de compostagem em pequenas doses.

Floração: Ocorre no inverno ou início da primavera. Emite uma haste floral de até um metro de altura, portando até 120 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas, densamente matizadas de marrom-claro. Labelo mais curo e amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

domingo, 13 de novembro de 2016

Maxillaria variabilis

Maxillaria variabilis

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Sombra a meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos, cerca de 2 centímetros, folha lanceolada, vincada ao meio, com até 20 centímetros, verdes-brilhantes, formando touceiras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos, como a "ferrugem", por exemplo. Nesse caso, faça uma poda da parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico.
As pragas que mais atacam essa orquídea são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Combata usando uma mistura de detergente líquido e água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, como o ferro e o zinco, quinzenalmente. Nunca exceda a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Pode ocorrer mais de uma vez por ano, mas é mais exuberante  nos meses de agosto e setembro. Emite uma pequena haste floral, portando uma flor de 2 centímetros de diâmetro, com sépalas, pétalas e labelo amarelos, vináceos, róseos. Essa planta apresenta uma boa variedade de cores.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Meyracilium trinasutum

Meyracilium trinasutum

Origem; México, Guatemala e El Salvador.

Ambiente: Quente e úmido, bem arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode-se utilizar telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, pequena, pseudobulbos pequeníssimos, folhas ovais, coreáceas, com pequeno vinco ao meio, longitudinalmente, folhas muito próximas umas das outras, formando pequena touceira.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas; As doenças mais comuns são aquelas causadas por fungos, como a "podridão-negra" e a "ferrugem". Nesse caso, o ideal é podar a parte afetada, isolar a planta, diminuir regas e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo. Como prevenção, pode-se adicionar um grama de sulfato de cobre por um litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são as cochonilhas. Exigem muita atenção, pois se aproveitam da proximidade das folhas umas das outras e podem passar despercebidas. trate com inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no meses de agosto e setembro. Emite pequena haste floral, portando até 4 flores de 2,5 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo lilases. 

Status ecológico: Ameaçada na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Epidendrum parkinsonianum

Epidendrum parkinsonianum

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere locais mais sombreados. Pode-se usar telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento irregular, com folhas uninervadas, aciculadas, vincadas, pendentes, verde-escuras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em toquinhos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos, como, por exemplo, a "podridão-negra". Quando infectada, o melhor é podar a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais complicadas para essa espécie são as cochonilhas, que podem atacar e se esconder nas bainhas das folhas. Use inseticida piretroide.




                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como o ferro e o zinco. Aplique quinzenalmente em toda a planta.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral na base das folhas, portando até 4 flores de 7 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas branco-esverdeadas e labelo branco, saliente.

Status ecológico: Ameaçado de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Dendrobium primulinum

Dendrobium primulinum

Origem: Tailândia, Myanmar, Laos, China e Vietnã.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores pouco frondosas ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com caules com até 30 centímetros de comprimento, pendentes, com folhas lanceoladas, alternas, com cerca de 5 centímetros, verde-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em tocos de madeira, diretamente em troncos de árvores ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Diárias, de outubro a maio. Reduzidas a duas vezes por semana nos meses de junho, julho, agosto e setembro.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas como a "ferrugem". O ideal é podar a parte afetada, tratar com fungicida específico, isolar a planta e diminuir as regas pelo período de uma mês, mais ou menos.
As pragas mais comuns são os pulgões. Podem ser controlados manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.



                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser feita quinzenalmente, usando-se NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes, como ferro e zinco, por exemplo.

Floração: Ocorre no meses de agosto e setembro. Emite pequena haste floral no entrenós dos caules, com até 4 flores, com cerca de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas rosas e labelo rosa com o centro amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Angraecum veitchii

Angraecum veitchii

Ambiente: Quente e úmido durante o dia, com queda significativa de temperatura à noite, e boa ventilação.

Luminosidade: Meia-sombra.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, um híbrido primário, resultante do cruzamento do Angraecum sesquipedale com Angraecum eburneum. É uma planta de crescimento monopodial, raízes aéreas, folhas alternadas, vincadas ao centro, lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: pode ser fixada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira, gradeados, com casca de pinho ou peroba.

Regas: Em dias quentes, duas vezes por dia; em dias frios, uma vez por dia.

Doenças e pragas: Essa orquídea raramente é atacada por doenças. A principal praga que a atacam são as cochonilhas, que podem se esconder na junção das folhas com o caule. Use inseticida piretroide para combatê-las.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes quinzenalmente. Pode-se fazer a adubação orgânica, colocando pequenas quantidades de adubo de compostagem em saquinhos de tecido pendurados um pouco acima da planta, de forma que, quando regada, vai adubando lentamente.

Floração: Ocorre no inverno. Emite uma haste floral com cerca de 30 centímetros, portando de 3 a 7 flores de 8 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas verde-esbranquiçadas, lustrosas, e labelo branco, levemente esverdeado.

Status ecológico: Como é um híbrido, não corre risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Coelogyne lentiginosa

Coelogyne lentiginosa

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, com cerca de 8 centímetros, encimado por duas folhas lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em vasos ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Em dias quentes, diariamente; em dias frios, de dois em dois dias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos como a "podridão-negra" e a "ferrugem". Em ambos os casos, corte a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico. Como preventivo, use sulfato de cobre na medida de um grama por litro de água juntamente com a adubação.
As pragas que mais acometem essas plantas são as cochonilhas e pulgões. As primeiras podem ser combatidas usando-se inseticida piretroide. As segundas, podem ser combatidas usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral na base dos pseudobulbos, com cerca de 20 centímetros, portando até 10 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo da mesma cor com estrias amarelo-ouro e marrom.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Coelogyne trinervis

Coelogyne trinervis

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e com boa ventilação.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, verde-amarelados, com cerca de 8 centímetros, portando duas folhas lanceoladas de 25 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou usando-se cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são de origem fúngica como a "ferrugem", por exemplo. O ideal é podar a parte afetada e isolar a planta. Trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Uma dica para prevenir essas doenças é utilizar um grama de sulfato de cobre por litro de água junto com a adubação.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Faça um controle manual ou utilize detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser quinzenal. Faça isso de modo regular. Use adubo com macronutrientes equilibrados como HPK 10-10-10, por exemplo. Cuide também para que o adubo utilizado tenha boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.

Floração: Ocorre no fim do verão e início do outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, portando até 15 flores de 3 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo marrom-ferrugíneo por fora e amarelo creme por dentro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Oncidium barbatum

Oncidium barbatum

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda significativa e temperatura e aumento de umidade durante a noite.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos cônicos, achatados lateralmente, verde-amarelados, com 5 centímetros, encimados por duas folhas lanceoladas com cerca de 15 centímetros, verde-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em toco de madeira, em cascas de árvores como a peroba ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Sob condições normais é pouco acometida de doenças. A doença mais comum é causada por fungo, a "ferrugem". Corte a parte infectada, isole a planta e trate com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Combata manualmente ou usando detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como o NPK 10-10-10, por exemplo, e com boa dosagem de micronutrientes, quinzenalmente Jamais exceda a dosagem recomendada pelo fabricante. Isso pode causar a morte de sua orquídea.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo com até 20 centímetros de comprimento, portando até 20 flores, com pétalas e sépalas amarelo-amarronzadas, com labelo subdividido, amarelo ouro.

Status ecológico: Demanda cuidados, pois, corre perigo de ser extinta na natureza.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Cattleya portia

Cattleya portia

Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: É importante que varie entre 50% e 70%. 


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, híbrido primário entre Cattleya labiata e Cattleya bowringeana. Possui pseudobulbos claviculados com cerca de 25 centímetros de comprimento, encimados por duas folhas lanceoladas, coreáceas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são aquelas causadas por fungos como a "ferrugem" e a "podridão-negra". A primeira, apresenta manchas amarelo-amarronzadas nas folhas, bem semelhantes ao ferrugem. A segunda, apresenta enegrecimento e amolecimento das folhas e pseudobulbos, normalmente evolui de maneira mais rápida. Em ambas, o ideal é cortar a parte afetada, isolar das demais plantas e tratar com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas que mais atacam as Cattleyas são os pulgões e cochonilhas. Os pulgões podem ser combatidos manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. As cochonilhas podem ser combatidas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como zinco e ferro, quinzenalmente. O importante aqui é a regularidade. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no fim do verão e início do outono. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, portando até 6 flores de 10 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas róseas e labelo de mesma cor com detalhe branco-amarelado no centro.

Status ecológico: Como é produzida em laboratório, não encontra-se em extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Bulbophylum louis sander

Bulbophylum louis sander

Ambiente: Aprecia ambientes quentes e com bastante umidade.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores mais copadas ou usando-se telado com proteção de 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea com hábitos epífitas. É um híbrido primário, resultado do cruzamento de duas espécies: Bulbophylum longissimum e Bulbophylum ornatissimum. Possui pseudobulbos cônicos, sulcados, com cerca de 3 centímetros de comprimento, amarelo-esverdeados, encimados por uma folha lanceolada, verde-clara.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, usando-se casca de peroba ou cachepôs de madeira com uma mistura de casca de peroba ou pinho com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias. É muito importante manter a umidade do local.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente à doenças. As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente nas fases de brotação e de floração. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser feita quinzenalmente. Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco. Jamais exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no final do verão e início do outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, portando até 7 flores com todos os segmentos róseos, com estrias levemente púrpura e detalhe amarelo no labelo. Seu formato é cônico.

Status ecológico: Como é um híbrido, não corre risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Pelantantheria insectifera

Pelantantheria insectifera

Origem:  Himalaia, Índia, Burma e Vietnã.

Ambiente: Quente e úmido durante o dia, com queda significativa de temperatura à noite.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores mais copadas ou usando-se telado com proteção de 80%.

Características: É uma espécie epífita, de crescimento monopodial, raízes aéreas. folhas alternadas, oblongas, verde-brilhantes. É uma orquídea não recomendada para iniciantes pelo fato de ser de difícil cultivo.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: O ideal é plantá-la em troncos de árvores, mas pode ser cultivada em casca de peroba, por exemplo.

Regas: Em dias quentes, duas vezes por dia. Em dias frios, uma vez por dia.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos como a "podridão-negra" e a "ferrugem". Corte a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas que mais infestam são as cochonilhas e pulgões. Cochonilhas devem ser combatidas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide. Os pulgões podem ser combatidos usando-se detergente líquido diluído em água.

Adubação: Deve ser feita quinzenalmente, usando-se NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como o ferro e zinco, por exemplo. O importante é que seja seguida a dosagem recomendada pelo fabricante. Nunca exceda a dosagem porque pode matar sua planta.

Floração: Ocorre no final do verão e início do outono. Emite uma pequena haste floral na base da folha, portando ate 5 flores de 1 centímetro de diâmetro, com pétalas e sépalas verdes, maculadas de marrom, com labelo lilás.

Status ecológico: Perigo de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Encyclia bracteata

Encyclia bracteata

Origem: Brasil, no litoral do estado da Bahia.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob telado com proteção de 70%.

Características: É uma espécie epífita, com pseudobulbos aglutinados, cônicos, com cerca de 5 centímetros de altura, portando duas folhas lineares, verde-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou usando-se toquinhos ou casca de árvores como a peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças, sendo raramente atacada por doenças fúngicas como a "ferrugem". Nesse caso, isole a planta, corte a parte afetada e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas. Trate com inseticidas piretroides.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Quinzenal. Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.

Floração: Ocorre no fim do verão. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, portando até 6 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas verde-amareladas e labelo róseo-lilacíneo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Robiquetia cerina

Robiquetia cerina

Sinônimo científico: Saccolabium cerinum.

Origem: Papua, Nova-guiné e Filipinas.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial, raízes aéreas, folhas alternadas, ovaladas, verde-arroxeadas.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou usando-se cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É atacada principalmente por doenças fúngicas como a "ferrugem". Corte a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As principais pragas são as cochonilhas brancas e de carapaça. Use óleo de nim ou inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser quinzenal, utilizando-se NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.

Floração: Ocorre no fim do verão e início do outono. Emite uma haste floral pendente, com cerca de 15 centímetros com flores globulares, com sépalas e pétalas róseas  e centro do labelo com mácula amarelada.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Chilochista conifera

Chilochista conifera

Origem: América-Central.

Ambiente: Quente, úmido e bastante arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. O ideal é que seja cultivada sob telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos minúsculos, folhas pequenas, lanceoladas, enraizamento abundante.

Tipo de substrato: Utilize palitos de fibra de casca de coco ou toquinhos de madeira com um pouco de esfagno para manter a umidade.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia; em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. As pragas mais comuns são lesmas e caracóis. estes se alimentam principalmente das raízes. Combata manualmente. Faça uma checagem no local à noite ou em dias mais úmidos, pois esses animais se escondem e durante o dia e em dias mais secos.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Quinzenal, usando NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes. Molhe abundantemente as raízes.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma pequena haste floral, portando até 6 flores de 2 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo amarelos, maculados de marrom nas pontas.

Status ecológico: Em extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Cleisocentrum meirrilianum

Cleisocentrum meirrilianum

Origem: Bornéo.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção entre 50% e 70 %.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial, forma touceiras, caules longos, ramificados, cilíndricos e trepadores, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser plantada na base de tronco de árvores ou em vasos grandes com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba. Nesse caso, utilize tutores para amparar a orquídea.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea pouco suscetível a doenças. As pragas mais comuns ocorrem durante a fase de brotação e são as cochonilhas e pulgões. As primeiras podem ser combatidas utilizando-se óleo de nim ou inseticida piretroide. Os pulgões podem ser eliminados usando-se uma mistura de detergente líquido e água.





                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Semanal. Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral nas axilas dos galhinhos, portando até 12 flores de 3 centímetros de diâmetro com pétalas, sépalas e labelo azuis.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Oncidium equitante

Oncidium equitante

Origem: Brasil, principalmente das serras do Espírito Santo.

Ambiente: Quente e com bastante umidade, principalmente à noite. Gosta de locais com boa ventilação.

 Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra, bastante luz indireta. Pode ser cultivada sob árvores não muito frondosas ou usando-se telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos minúsculos e folhas coreáceas, verde-amareladas, lanceoladas, formando pequenas touceiras.

Tipo de substrato: Use cachepôs de madeira ou vasos plásticos com uma mistura de esfagno ou fibra de casca de coco com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias. O ambiente deve permanecer úmido, principalmente à noite.

Doenças e pragas: Por ser uma orquídea que aprecia umidade, é comumente atacada por fungos como a "podridão-negra" ou a"ferrugem". Corte fora a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas. Combata com óleo de nim ou inseticida piretroide.





    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, como ferro, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral na base das folhas, com cerca de 20 centímetros, portando até 8 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas marrons na base e brancas nas pontas. O labelo é grande, comparado às pétalas e sépalas, branco-rosado, pintalgado de vermelho e manchado de amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

sábado, 30 de janeiro de 2016

Oncidium lancerianum

Oncidium lancerianum

Origem: Brasil e Paraguai.

Ambiente: Gosta de clima quente e seco durante o dia e queda de temperatura e aumento de umidade à noite.

Luminosidade: Prefere meia-sombra.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos atarracados, pequenos, com cerca de 2 centímetros, encimados por uma folha lanceolada, coriácea, com 15 centímetros, em média, verde-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias. O substrato deve ser mantido semi-úmido.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são de origem fúngica, principalmente a "podridão-negra", que pode matar a sua orquídea se não for detectada a tempo. Os pseudobulbos e folhas ficam negros e moles. Quando detectada a tempo, pode as partes afetadas, isole a planta e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas que se alojam facilmente na base das folhas. Utilize óleo de nim ou inseticida piretroide para o combate.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral de até 30 centímetros, portando até 10 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pátalas e sépalas amarelas, densamente maculadas de marrom e labelo lilás na base e branco-lilacíneo na saia.

Status ecológico: Pequeno risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!



domingo, 24 de janeiro de 2016

Dendrobium thyrsiflorum

Dendrobium thyrsiflorum

Origem: Himalaia, China, Índia, Myanmar, Tailândia, Laos e Vietnã.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e frio e úmido durante a noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção de 50% ou 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos fusiformes, longos, de até 50 centímetros de comprimento, folhas alternadas, imparimpenadas, lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente a doenças, salvo quando seu substrato fica encharcado, quando pode ser acometida de doenças fúngicas como a "ferrugem" ou a "podridão-negra". Nesse caso, a planta deve ser isolada, ter a parte afetada podada e ser tratada com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os percevejos e pulgões, principalmente na fase de brotação. Para os percevejos, utilize inseticidas piretroides e para os pulgões pulverize detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, quinzenalmente. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral lateralmente ao ápice do pseudobulbo com até 40 centímetros, portando até 40 flores com pétalas e sépalas brancas e labelo amarelo-ouro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Masdevalia angel frost

Masdevalia angel frost

Origem: É uma orquídea híbrida, primária, resultante do cruzamento de duas espécies: Masdevalia veitchiana e Masdevalia strobelli.

Ambiente: Quente, úmido e com boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais sombreados, como varandas ou com telado de proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, formando pequenas touceiras, com folhas alternadas, lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou usando-se cachepôs de madeira com esfagno ou fibra de casca de coco misturados a pequenas cascas de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são aquelas causadas por fungos, como a "podridão-negra" ou "ferrugem". Isole a planta, faça uma amputação da parte afetada e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e pulgões. Cochonilhas podem ser combatidas usando óleo de nim ou inseticida piretroide. Pulgões, basta diluir detergente líquido em água e pulverizar.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Recomendo utilizar NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes, quinzenalmente. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Pode ocorrer mais de uma vez por ano, dependendo do cultivo, mas floresce melhor na primavera. Emite uma ahste floral por entre as folhas, portando uma flor com pétalas, sépalas e labelo amarelo-ouro.

Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Epidendrum pseudepidendrum

Epidendrum pseudepidendrum

Origem: Panamá, Costa Rica e Guatemala.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de locais sombreados. Pode ser cultivado sob árvores bem copadas ou usando-se telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 60 centímetros de comprimento, portando folhas alternadas, lanceoladas, verde-brilhantes.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode ser cultivado diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno e casca de pinho ou peroba,

Regas: Em dias frios, uma vez por dia. Em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas, principalmente a "ferrugem". O ideal é cortar a parte afetada, isolar a planta e aplicar um fungicida recomendado por um agrônomo.
Indico sempre, como preventivo, a aplicação de sulfato de cobre numa mistura de um grama por litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são os percevejos e os pulgões. Os primeiros devem ser combatidos com inseticidas piretroides ou óleo de nim. Os pulgões podem ser eliminados com uma mistura de detergente líquido e água.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, semanalmente.

Floração: ocorre na primavera. Emite uma haste floral no ápice do pseudoblbo, portando até 5 flores de 3 centímetros de diâmetro com sépalas e pétalas verde-claras e labelo largo laranja. Parece ser feita de plástico.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!