Oncidium jonesianum
Origem: Brasil, desde Minas Gerais ao Rio Grande do Sul e Paraguai.
Ambiente: Vive em locais com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Aprecia locais bem ventilados e média a alta temperatura.
Luminosidade: De média a alta. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 30% e 50%.
Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos, quase imperceptíveis, roliços e folhas de cerca de 30 centímetros de comprimento, roliças, parecidas com as da cebola, normalmente pendentes.
Tipos de substratos: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou em palitos de fibra de casca de coco.
Regas: No caso de toquinhos de madeira, pode ser regada até duas vezes por dia. Em palitos de fibra de casca de coco, apenas uma vez por dia.
Doenças e pragas: Essa planta é bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas se a umidade do ambiente e do seu substrato for muito grande. Um bom preventivo é usar sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação. A sua principal praga são as cochonilhas que podem alojar no vincos de suas folhas. O controle pode ser manual e, em caso de ataque intenso, usando-se inseticidas piretroides.
Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos
Adubação: Use NPK 20-20-20 quinzenalmente. Jamais exceda a dose recomendada pelo fabricante.
Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, com até 30 centímetros de comprimento, com até 20 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas, pintalgadas de marrom-púrpura e labelo largo e branco com algumas pintas púrpuras.
Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.
Abraço orquidófilo!
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