Cattleya maxima variedade semi-alba
Origem: Equador e Peru.
Ambiente: Quente, úmido e bem arejado.
Luminosidade: Gosta de meia-sombra a locais mais sombreados. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção de 80%.
Características: É uma orquídea de hábitos epífitas, com pseudobulbos claviformes de 30 centímetros de comprimento, sulcados, com uma folha lanceolada de 20 centímetros de comprimento, verde-escura.
Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente nos troncos das árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de casca de peroba ou pinho e fibra de casca de coco.
Regas: Diárias.
Doenças e pragas: Assim como a maioria das Cattleyas, essa espécie é vulnerável à doenças fúngicas como a "podridão-negra" e a "ferrugem". O importante é observar bem sua orquídea. A "podridão-negra" causa escurecimento e amolecimento dos pseudobulbos. Quanto antes for detectada, melhor chance de sobrevivência de sua orquídea. Quando detectada, corte a parte afetada da planta, isole-a das outras, e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. A "ferrugem", apresenta círculos amarelos com textura semelhante ao ferrugem. Corte a parte afetada e trate da mesma maneira da doença anterior.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e os pulgões. As cochonilhas devem ser extirpadas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide. Os pulgões podem controlados manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.
Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos
Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes, de 15 em 15 dias. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.
Floração: Ocorre na primavera. Haste floral com até 5 flores de 12 centímetros de diâmetro, com pátalas e sépalas brancas e labelo branco sulcado de lilás e amarelo.
Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.
Abraço orquidófilo!
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