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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Catasetum osculatum

Catasetum osculatum

Origem: Brasil, nos estados de mato Grosso, Rondônia e Goiás.

Ambiente: Quente e úmido, bem arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De sombra a meia-sombra. Pode ser cultivado em varandas, sob árvores ou utilizando telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de 15 centímetros, folhas grandes, arqueadas, vincadas ao meio, caducas, verdes-escuras.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, carvão vegetal e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas como a "podridão negra". Se acontecer, a parte afetada deve ser podada, e a planta isolada. Combata usando fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas. Use inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Essa orquídea responde bem à adubação orgânica. Coloque o adubo nas laterais do cachepô.

Floração: Ocorre no inverno. Emite uma haste floral de até 25 centímetros, portando até 15 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas variando do verde-amarelado ao marrom-bronzeado. O labelo é arredondado com bordas fimbriadas, com centro amarronzado.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Oncidium sarcodes

Oncidium sarcodes

Origem: Brasil, no bioma da mata atlântica.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 8 centímetros de comprimento, achatados lateralmente, verdes-amarelados, encimados por duas folhas lanceoladas, vincadas ao centro, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de peroba ou pinho e carvão vegetal.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Desde que suas raízes não fiquem encharcadas, é bastante resistente a doenças.
As pragas mais comuns são os pulgões, que podem ser facilmente combatidos com uma mistura de detergente líquido com água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser periódica, quinzenalmente de preferência. Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados. Siga a dosagem recomendada pelo fabricante, nunca a exceda.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de até 60 centímetros, portando cerca de 50 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas, e labelo amarelo com detalhe marrom.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Bulbophylum rotschildianum

Bulbophylum rotschildianum

Origem: Índia.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de ambientes mais sombreados, com pouca incidência de luz solar direta.

Características; É uma orquídea epífita, sem pseudobulbos com folhas ovaladas, coreáceas, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode-se usar cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos como a "podridão-negra", por exemplo. O ideal, nesse caso, é cortar as folhas afetadas, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas, devido à umidade. Combata usando inseticidas piretroides.



                                               Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Faça a adubação orgânica afastada uns 10 centímetros da base da planta.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral portando até 5 flores de 6 centímetros de comprimento, com formato exótico e coloração cárnea.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Oncidium twinkle yellow

Oncidium twinkle yellow

Origem: É um híbrido de laboratório.

Ambiente: Gosta de locais úmidos, quentes.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Utilize a sombra de árvores, varandas ou telado com proteção superior a 70%.

Características: É uma orquídea híbrida, resultante do cruzamento entre outras Oncidiuns. Possui hábitos epífitas. Pseudobulbos com cerca de 6 centímetros, achatados lateralmente, com uma ou mais folhas lanceoladas, vincadas, verdes-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Pouco suscetível a doenças. As pragas mais comuns são os ácaros e pulgões. Podem ser combatidos facilmente utilizando uma mistura de detergente líquido e água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo; e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco. Adube quinzenalmente.

Floração: Pode ocorrer mais de uma vez por ano, dependendo da saúde da planta. Emite uma haste floral com cerca de 30 centímetros, portando até 50 flores de 2 centímetros de diâmetro, com todos os segmentos amarelos.

Status ecológico: Não é encontrado na natureza por ser um híbrido.
Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Paphiopedilum kolopakingii album

Paphiopedilum kolopakingii album

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais sombreados. Pode ser cultivado sob árvores com boa copa, em varandas ou usando-se telado com proteção superior a 70%.

Características: É uma orquídea de hábitos terrestres, rupestres ou epífitas, formando pequenas moitas, com folhas lanceoladas, vincadas ao centro, dispostas em rosetas, verdes-escuras.

Tipo de substrato: utilize vasos plásticos, com uma mistura de fibra de casca de coco, carvão vegetal e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por vírus como, por exemplo, a "ferrugem". O ideal é podar a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo. Como preventivo, use sulfato de cobre na proporção de 1 grama por litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns nessa orquídea são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Elimine-os com uma mistura de detergente líquido e água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 20-20-20, quinzenalmente. faça essa adubação nas raízes e folhas.

Floração: se bem cuidada, pode florescer mais de uma vez por ano. Emite uma haste floral com duas ou três flores de 8 centímetros de diâmetro com todos os segmentos quase brancos, mas ainda com os riscos naturais dessa planta podendo serem observados na flor.

Status ecológico: Rara.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Ceratostylis rubra

Ceratostylis rubra

Origem: Filipinas.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores de boa sombra ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, sem pseudobulbos, com folhas lanceoladas, vincadas ao centro, coreáceas, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia; em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos, como, por exemplo, a "podridão-negra". Nesse caso, o ideal é cortar fora a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Como preventivo, pode-se usar 1 grama de sulfato de cobre diluído em um litro de água, junto com a adubação.
A praga mais comum são as cochonilhas que se instalam facilmente nas axilas das folhas. Combata com inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Pode ser usada a adubação orgânica, utilizando pequenos sacos de adubo orgânico colocados um pouco acima planta, de forma que, ao regar, esse libere adubo em doses pequenas e constantes.

Floração: Pode ocorrer mais de uma vez por ano. Emite botões próximo ao caule. Flores com sépalas, pétalas e labelo alaranjados ou avermelhados. Linda.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Epidendrum lemmanii

Epidendrum lemmanii

Origem: Equador.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto:Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais sombreados. Pode ser cultivada sob árvore de boa sombra ou usando-se telado com proteção acima de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, sem pseudobulbos, com um caule de até 80 centímetros de comprimentos, portando folhas ovaladas, coreáceas, alternas, verdes-lustrosas.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em vasos ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são causadas por fungos, como, por exemplo, a "podridão-negra" ou a "ferrugem". O ideal, nesse caso, é cortar a prate afetada e tratar com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fases de brotação e floração. Podem ser combatidos eficazmente usando-se uma mistura de detergente líquido com água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 20-20-20 ou outra dosagem de macronutrientes equilibrada, com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral no ápice do caule com duas a três flores de 5 centímetros de diâmetro, com sépalas, pétalas e labelo amarelo-esverdeado.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Trichoglotis phillipinensis

Trichoglotis phillipinensis

Origem: Filipinas.

Ambiente: Quente e seco, durante o dia; frio e úmido, durante a noite. Gosta de locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita de crescimento monopodial (vertical), com abundantes raízes aéreas, folhas lanceoladas, alternas, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou em cachepõs de madeira com casca de pinho ou peroba. sua raízes devem ficar livres.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia; em dias quentes, duas ou três vezes por dia.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. As principais pragas que a atacam são as cochonilhas e pulgões, principalmente nas fases de brotação e aparecimento dos botões florais.



                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Pode ser feita a adubação orgânica, utilizando saquinhos de tecido cheios de adubo, suspensos um pouco acima da planta, de modo que, ao regar, adubará lentamente. Ou ode-se usar NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, quinzenalmente. É importante a adubação regular, visto que suas raízes são aéreas e quase não retiram nutrientes do ambiente.

Floração: Se estiver bem nutrida, pode florescer mais de uma vez por ano. Emite uma ou mais hastes florais pelo caule, portando única flor de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas marrom-avermelhadas, com bordas amarelas-creme, labelo lilacíneo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Schomburgkia heidii

Schomburgkia heidii

Origem: Colômbia e Venezuela.

Ambiente: Quente, úmido e bastante ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se teladocom proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, robusta, com pseudobulbos de até 25 centímetros, vincados, amarelo-esverdeados, portando uma folha lanceolada, coreácea, verde-clara, de até 30 centímetros de comprimento.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em tocos de madeira.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Essa orquídea é bastante resistente à doenças. As pragas mais comuns são as cochonilhas. para combatê-las use inseticidas piretroides.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize adubo com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco e com macronutrientes equilibrados, como, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo com até 80 centímetros de comprimento, portando até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas castanho-avermelhadas e labelo lilacíneo.

Status ecológico: Ameaçada de extinção em seu ambiente natural.
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quarta-feira, 5 de julho de 2017

Spatoglotis plicata

Spatoglotis plicata

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente e úmido, com boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Em seu habitat fica à sombra de samambaias ou outras plantas.

Características: É uma orquídea terrestre, com pseudobulbos pequenos, verdes-escuros, folhas lanceoladas, plissadas, verdes-brilhantes. Forma pequenas touceiras.

Tipo de substrato: Terra argilosa.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são causadas por fungos, como, por exemplo, a "podridão-negra" e a "ferrugem". Nesse caso, corte a parte afetada e isole a planta. Trate com fungicida específico ou com uma mistura de sulfato de cobre e enxofre, na medida de 1 gramade cada um por um litro de água.




    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Dê preferência à adubação orgânica, utilizando esterco de curral ou compostagem de 6 em 6 meses.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral com cerca de 50 centímetros de comprimento, portando até 30 botões que se abrem consecutivamente. as flores tem pétalas e sépalas lilases e labelo lilás com detalhe amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Jumellea sagittata

Jumellea sagittata

Origem: Madagascar.

Ambiente: Quente, úmido e bem arejado.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores com boa copagem ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial, folhas lanceoladas, vincadas ao meio. alternas, verdes-brilhantes, raízes aéreas.

Tipo de substrato: Cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba. Importante é que não preencha totalmente os espaços, pois suas raízes são aéreas e não gostam de serem sufocadas.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia; em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: Raramente são atacadas por doenças ou pragas.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou equivalente de 10 em 10 dias. pode-se fazer a adubação orgânica, colocando-se pequenos sacos de tecido envolvendo baixa quantidade de adubo dentro do cachepô, de forma que a adubação aconteça lentamente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral com única flor totalmente branca, com cerca de 3 centímetros de diâmetro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Baptistonia echinata

Baptistonia echinata

Origem: Brasil, mais precisamente, na Serra do mar.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos com cerca de 8 centímetros, com folhas lanceoladas, verdes-escuras, vincadas centralmente.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em cachepôs de madeira ou vasos cerâmicos com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: São bastante suscetíveis a doenças fúngicas como a "podridão-negra" ou a "ferrugem". O ideal é podar a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo. Como preventivo, use 1 grama de sulfato de cobre por um litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são os pulgões que podem ser controlados usando-se uma mistura de detergente líquido com água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral de até 30 centímetros, portando até 40 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo de cor amarela ou marrom-amarelado, pintalgados de marrom.

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terça-feira, 13 de junho de 2017

Coelogyne lentiginosa

Coelogyne lentiginosa

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De meia-sombra a sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores bem protegidas ou usando-se telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos claviculados, com cerca de 15 centímetros, verdes-claros, encimados por duas folhas lanceoladas, vincadas ao meio, verdes-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira, usando-se uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos como a "podridão-negra" e a "ferrugem". Para tratar, corte a parte afetada, isole a planta e aplique fungicida específico recomendado por um agrônomo.
A principal praga que ataca essa orquídea são os pulgões, principalmente na época de brotação ou floração. Combata-os utilizando uma mistura de detergente líquido e água.



                Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes de 15 em 15 dias. Nunca use dose diferente da recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre nos meses de abril a junho. Emite uma haste floral de até 15 centímetros, portando até 7 flores com 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas-creme e labelo da mesma cor com detalhes amarelo ouro e marrom-púrpura.

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quinta-feira, 8 de junho de 2017

Oncidium ornithorrhynchum

Oncidium ornithorrhynchum

Origem: México, Guatemala, São Salvador e Costa Rica.

Ambiente: Quente e seco durante o dia; frio e úmido durante a noite; bem ventilado.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos com cerca de 5 centímetros de altura, portando duas folhas, com cerca de 25 centímetros de comprimento, lanceoladas, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de pinho ou de peroba ou diretamente em troncos de árvores.

Regas: Diárias e de preferência, ao anoitecer.

Doenças e pragas: A doença mais comum nesse tipo de orquídea é a "ferrugem", causada por um fungo. O melhor a fazer é podar a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na época da brotação. Podem ser combatidos manualmente ou usando-se uma mistura de detergente líquido com água.



         Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, por exemplo. A adubação orgânica é recomendável para quem já tem certa experiência no cultivo, pois, pode trazer alguns patógenos que causam doenças.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral de cerca de 40 centímetros de comprimento, portando até 70 flores de 2 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas lilases-róseas e labelo da mesma cor com uma crista amarelada.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Cattleya percivaliana

Cattleya percivaliana

Origem: Venezuela.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode-se utilizar sombrite com proteção de 70% ou cultivá-la sob sombra de árvores.

Características: É uma orquídea epífita ou rupícola com pseudobulbos alongados, sulcados, de 25 centímetros de comprimento, portando uma folha oblonga, coreácea, de 30 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba.

Regas: Em dias quentes, todos os dias; em dias frios, de dois em dois ou três em três dias.

Doenças e pragas: As principais doenças que acometem essa espécie são de origem fúngica como a "podridão-negra" ou a"ferrugem". Quando atacada, o melhor a fazer é podar a parte afetada, isolar a planta e tratar com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As principais pragas são os pulgões e cochonilhas. Os primeiros, podem ser eliminados com uma mistura de detergente líquido e água. As cochonilhas exigem combate com inseticidas piretroides ou sistêmicos.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, por exemplo. Faça a adubação de 15 em 15 dias. Saliento que é muito importante a constância para que se consiga o melhor efeito sobre a planta.

Floração: Ocorre entre abril e junho. Emite uma haste floral com até três flores de 15 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas lilases e labelo lilás com lóbulo frontal carmim-púrpura matizado de marrom e fauce amarela.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Cultivo de orquídeas

Cultivo de orquídeas


     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves

O cultivo de orquídeas é visto pelos inciantes como um bicho-de-sete-cabeças. Talvez não seja o mais simples, mas não é difícil cultivá-las belas e com florações periódicas. Alguns cuidados básicos podem ser tomados no que diz respeito à espécie, ao ambiente, à luminosidade, às regas, ao tipo de substrato e ao tipo de vaso.


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    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Uma dica importante para a aquisição de orquídeas é comprá-las de fornecedores confiáveis, com boa experiência do mercado e (muito importante) que sejam honestos e não vendam "gato por lebre" e nem plantas doentes.
Quando for comprar, converse com o vendedor sobre as características da espécie que está adquirindo, dados importantes como os supracitados: luminosidade, regas, etc.



    Foto:Daniel Carvalho Gonçalves


Para ajudá-lo em sua caminhada daremos algumas dicas que podem ser preciosas. Vamos separar por tópicos as principais dúvidas para que você consiga escolher a melhor forma de cuidar de sua orquídea.



    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato
O substrato varia de acordo com a espécie. Existem espécies de orquídeas terrestres como, por exemplo, a Arundina graminifolia e a Pelexia macropoda. O substrato ideal é uma mistura de terra comum, carvão vegetal ou cinza e Esterco de curral ou compostagem.
A maioria das espécies são epífitas, ou seja, vivem em árvores. O substrato desse tipo de orquídea pode variar, desde o tronco de árvores vivas, toquinhos de madeira, vasos plásticos ou cerâmicos ou cachepôs de madeira com mistura de fibra de casca de coco, casca de peroba ou pinho. Entre essas encontramos os gêneros Cattleya, Schomburgkia, Sophronittis, etc.
Existem ainda espécies rupícolas, ou seja, vivem em meio a detritos em pedras, como por exemplo, a Laelia duveenii e a Bulbophylum weddelii. O substrato pode ser uma mistura de pedriscos com fibra de casca de coco, por exemplo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade
Existem espécies de orquídeas que preferem sombra como é o caso dos híbridos de Phalaenopsis e as micro-orquídeas, por exemplo.
A maioria gosta de meia-sombra como as Cattleya, Sophronittis e Vanda.
Outras espécies podem ser cultivadas em sol pleno como alguns Catacetum, Arundina, Dendobrium, por exemplo.




    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Regas
As regas devem ser controladas de acordo com as espécie e do tipo de substrato. Em geral as orquídeas gostam de ser molhadas mas não de ficarem encharcadas. A rega deve ser feita o suficiente para manter o substrato úmido. Se o substrato usado for toquinhos de madeira, vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com a mistura já citada, a rega pode ser diária. vasos plásticos retém mais umidade, de forma que a rega pode ser de dois em dois dias, por exemplo. Algumas espécies como o Dendrobium nobile e seus híbridos, precisam sofrer choque hídrico para florescerem. Faça isso reduzindo drasticamente a rega durante dois meses que precedem a floração.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação
A adubação é um fator preponderante para uma boa floração. Podemos fazê-la com adubos orgânicos ou químicos. Para os iniciantes, lidarem com o adubo químico é mais fácil, bastando seguir a dosagem recomendada pelo fabricante. O adubo orgânico é mais ecológico, mas pode trazer algumas implicações como doenças fúngicas, para as quais o novato ainda não está preparado.

Esse blog tem por objetivo facilitar o cultivo dessas maravilhas. vai encontrar aqui uma ficha de acordo com cada espécie e dicas preciosas para cultivá-la. Identifique suas espécies e a forma ideal de cultivá-la. Se tiver quaisquer dúvidas, use os comentários para esclarecê-las. Suas respostas serão enviadas prontamente.
Abraço orquidófilo!

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quinta-feira, 16 de março de 2017

Cattleya warneri coerulea

Cattleya warneri coerulea

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e São Paulo.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos com até 20 centímetros, verdes-amarelados, portando uma folha lanceolada, coreácea, de até 25 centímetros, verdes-brilhantes.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são aquelas causadas por fungos como a "podridão-negra" e a "ferrugem". nesse caso, recomendamos que se corte a parte afetada, isole a planta e trate com um fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Como preventivo, pode-se usar 1 grama de sulfato de cobre por um litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns nesse tipo de orquídea são as cochonilhas. Elimine com inseticida piretroide.

Adubação: Use NPk 10-10-10 ou outro adubo com equilíbrio de macronutrientes e boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no mês de outubro. Emite, no ápice do pseudobulbo, uma haste floral com até 4 flores grandes, com pétalas e sépalas brancas e labelo lilás-azulado. Aliás, coerulea, quer dizer "da cor do céu", devido a essa mutação diferenciada do flor normal que é lilás.

Status ecológico: A flor coerulea é raríssima na natureza. E mesmo a variedade tipo, encontra-se ameaçada de extinção.

Abraço orquidófilo!

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Sophronitis brevipendunculata

Sophronitis brevipendunculata

Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais.

Sinônimo botânico: Cattleya brevipendunculata.

Ambiente: Média temperatura, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Entre sombra e meia-sombra.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita ou rupícola, com pseudobulbos pequenos, atarracados e achatados lateralmente, folhas ovais, coreáceas, verde-escuras. Forma pequenas touceiras, densamente agrupadas.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em pequenos toquinho de madeira colocados dentro de um vaso plástico com pedriscos no fundo para mantes a umidade ou em pequenos cachepôs de madeira com uma mistura de casca de pinho ou peroba, esfagno ou fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É muito comum ser atacada por doenças fúngicas como a "podridão-negra", por exemplo. Nesse caso, corte a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico. Uma excelente maneira de prevenir é utilizando um grama de sulfato de cobre diluído em um litro de água, junto com a adubação.
A praga mais suscetível são as cochonilhas. Combata utilizando óleo de nim ou inseticida piretroide.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados, quinzenalmente. Não se esqueça de observar se o adubo utilizado contém boa dosagem de micronutrientes como o ferro e o zinco.

Floração: Ocorre nos meses de maio a setembro. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, portando única flor de 5 centímetros de diâmetro com pétalas, sépalas e labelo vermelho-coccíneo, com detalhe amarelo no interior do labelo.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Polystachia vulcanica

Polystachia vulcanica

Origem: Ruanda, Uganda e Zaire.

Ambiente; Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Sombra a meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos, meio achatados nas laterais, verdes-amarelados, folhas lanceoladas, vincadas, coriáceas, verdes-claras a verdes-brilhantes, dependendo da luminosidade.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em vasos ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas como a "podridão-negra" ou a "ferrugem". O melhor a fazer é fazer uma poda da parte afetada, isolar a planta e tratar com um fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Como preventivo use um grama de sulfato de cobre por um litro de água, juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e pulgões. Para as primeiras, utilize inseticida piretroide. Para os segundos, use detergente líquido, diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como o zinco e o ferro, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre durante todo o ano. Emite uma pequena haste floral que pode ter até 6 flores. Estas abrem uma por uma. Possuem sépalas e pétalas brancas e labelo lilás.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!