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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Prostechea bueraremense

Prostechea bueraremense

Sinônimos: Anacheilum bueraremense.

Origem: Brasil , no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido durante o dia, com queda de temperatura à noite.

Luminosidade: Gosta de lugares sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70%.

Características: É uma espécie epífita, com pseudobulbos delgados de cerca de 15 centímetros, com duas folhas lanceoladas, verde-brilhante, coreáceas. Espalha-se de forma um tanto desordenada.

Tipo de substrato: Se adapta bem em palitos de fibra de coco, vasos ou cachepôs com fibra de coco ou esfagno misturado com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos, entre elas a podridão-negra. Em caso de ataque intenso, elimine a planta atacada para que não contamine as outras. Se estiver no início, retire a parte afetada e use fungicidas específicos. Como preventivo use sulfato de cobre junto com a adubação. Em sua fase de brotação pode ser atacada por pulgões. Elimine-os manualmente ou usando detergente líquido misturado com água. Só use inseticidas em caso de ataque muito forte.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso de dez em dez dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral por entre as folhas, no ápice do pseudobulbo, com cerca de 15 centímetros e portando até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo de cor amarelo-creme, pintalgados de marrom-avermelhado, quase púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!






terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Dendrobium bronckartii

Dendrobium bronckartii

Origem: China e Vietnã.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda de temperatura  e elevação de umidade durante a noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves

Luminosidade: Intensa. Use telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 70 centímetros de comprimento com folhas alternas verde-claro.

Tipo de substrato: Tocos de madeira, vasos cerâmicos com fibra de casca de coco ou cachepôs com fibra de casca de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Utilizando os substratos descritos acima, podem ser feitas diariamente.

Doenças e pragas: É uma planta bastante resistente a doenças. Suas principais pragas são os pulgões que podem atacá-la durante a fase de brotação. Podem ser controlados manualmente ou usando detergente líquido diluído em água. Use inseticidas apenas se a ataque for muito intenso.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio) equilibrados de dez em dez dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de até 30 centímetros com várias flores de 6 centímetros de diâmetro. Possui sépalas e pétalas róseo-claro, com labelo de mesma cor com o centro fortemente maculado de amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Aerides japonica

Aerides japonica

Sinônimos: Sedirea japonica.

Origem: China, Coreia e Japão.

Ambiente: Gosta de temperatura média durante o dia e frio à noite, com bastante umidade.

Luminosidade: Gosta de lugares sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70% ou cultivá-la sob varandas.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma planta epífita, sem pseudobulbos, de crescimento monopodial, semelhante à Phalaenopsis, com folhas alternas, ovoidais, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Por possuir raízes aéreas, o ideal é cultivá-la em cachepôs de madeira com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Suas doenças mais comuns são as causadas por fungos como o ferrugem. Use fungicidas comuns recomendados por um agrônomo. Como preventivo, use sulfato de cobre junto com a adubação.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente em sua fase de brotação e formação dos botões florais. Faça o controle manual ou use detergente diluído em água.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubos com macronutrientes equilibrados, NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Lembramos que se deve seguir rigorosamente a dose indicada pelo fabricante.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de cerca de 20 centímetros com até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas branco-perolado, pequenas, sépalas maiores, branco-perolado com matizes roxas, labelo comprido, trombiforme, branco-perolado, matizados de roxo.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu ambiente natural.

Abraço orquidófilo!


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cattleya intermedia

Cattleya intermedia

Origem: Brasil, em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Ambiente: Quente e com boa umidade.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção entre 50% e 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea de hábitos epífitas, com pseudobulbos finos de até 45 centímetros de altura, portando duas folhas coreáceas verde-claro.

Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco,cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho ou vasos cerâmicos com fibra de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Todos os dias. Mantenha o substrato semi-úmido.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Suas principais doenças são de origem fúngica, como o ferrugem ou a podridão-negra. Se o ataque for intenso, melhor sacrificar a planta e queimá-la. Se o ataque for brando, retire a parte afetada usando uma tesoura de poda ( não se esquecendo de desinfetá-la após o uso) e aplique um fungicida específico receitado por um agrônomo. Como prevenção pode-se usar sulfato de cobre junto com a adubação normal. Suas principais pragas são as cochonilhas e pulgões, que podem ser combatidos manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticidas.

Adubação: Use adubos com macronutrientes equilibrados, como, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Floração: Ocorre em agosto e setembro. Sua haste floral surge no ápice dos pseudobulbos com até 8 flores estreladas com cerca de 12 centímetros de diâmetro. Apresentam boa variedade de cores:
Tipo: pétalas e sépalas róseo-lilás, labelo lilás-intenso.
Alba: todos os seguimentos da flor são brancos.
Semi-alba: pétalas e sépalas brancas e labelo lilás.
Suave: todos os seguimentos da flor são rosa-claro.
Caerulea: todos os seguimentos da flor são róseo-azulados ou pétalas sépalas claras com labelo azulado.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Ionopsis utricularioides

Ionopsis utricularioides

Origem: Brasil, na região central.

Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: Meia-sombra. Use telado com proteção de pelo menos 50%.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma planta epífita, com pseudobulbos de 1 centímetro de altura, com folhas lanceoladas, coreáceas, estreitas e vincadas, cor verde-acinzentado, com detalhes vinho, principalmente nas bases, de cerca de 15 centímetros e raízes aéreas. É uma planta de difícil cultivo, devido as suas exigências de umidade.

Tipo de substrato: Galhos de árvores como a jabuticabeira, direto na planta ou galhos secos.

Regas: Com bastante abundância, umas três vezes ao dia.

Doenças e pragas: Deve-se tomar cuidado com ataque de cochonilhas. Esse inseto sugador costuma fazer grandes estragos nessa planta porque se aloja entre as folhas, dificultando sua eliminação. Use inseticidas piretroides.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso de dez em dez dias.





    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Floração: Floresce no outono e na primavera. Emite uma haste floral de até 70 centímetros com várias flores de cerca de um centímetro de diâmetro, com sépalas e pétalas lilás, minúsculas, e labelo bipartido lilás com estrias púrpura.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Cattleya maxima semi-alba

Cattleya maxima semi-alba

Origem: Equador e Peru.

Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Se usar telado de proteção use com 50% de sombreamento.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea de hábitos epífitas, com pseudobulbos de 30 centímetros, sulcados, claviformes, portando uma folha coreácea de 20 centímetros de comprimento, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias em dias frios e duas vezes por dia em dias quentes. Se estiver plantada em vasos plásticos, regar somente quando o substrato estiver seco.

Doenças e pragas:  Como todas as cattelyas, é vulnerável a doenças causadas por vírus e fungos. No caso do ataque por vírus, a planta deve ser eliminada, queimada. Se for uma planta muito estimada, deve ser isolada completamente das outras para que não possa contaminá-las, uma vez que doenças causadas por vírus ainda não possuem tratamento eficaz. As doenças causadas por fungos podem ser tratadas com fungicidas receitados por um agrônomo. Nesse caso a planta deve ser isolada. Se o ataque for intenso a parte afetada deve ser extirpada e queimada.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e pulgões, que podem ser controlados manualmente, usando-se detergente líquido diluído em água ou, em último caso, inseticidas específicos encontrados em lojas de produtos agronômicos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Para não cometer erros, use adubo com macronutrientes equilibrados como, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral com duas a cinco flores de 12 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas brancas, com labelo ondulado branco, com estrias lilás e centro do labelo amarelo.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Encyclia randii

Encyclia randii

Origem: Brasil, na região centro-oeste.

Ambiente: Quente e úmido.


                     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores ou com telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos de 7 centímetros de altura, encimados por duas folhas estreitas, vincadas, coreáceas, de cerca de 30 centímetros, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em troncos de árvores, em tocos de madeira e em palitos de fibra de coco.

Regas: Diárias em dias frios e duas vezes por dia em dias muito quentes.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, em geral. Suas pragas mais comuns são as cochonilhas que podem ser combatidas manualmente. pode-se usar também detergente líquido diluído em água. Apenas em último caso use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados, NPK 202-20-20 por exemplo, de dez em dez dias.

Floração: Floresce na primavera-verão. Emite uma haste floral de cerca de 60 centímetros de altura com 4 a oito flores de 7 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas marrom-esverdeado e labelo trilobado lilás.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Coelogine virescens

Coelogine virescens

Origem: Indochina.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda significativa de temperatura e aumento de umidade à noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere meia-sombra. Se utilizar telado de proteção, use com proteção de 50% a 70%.

Características: É uma orquídea epífita de crescimento desordenado, com pseudobulbos de 8 centímetros de altura, com duas folhas uninervadas de cerca de 25 centímetros, verde-claro e rizoma saliente.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em troncos de árvores ou palitos de fibra de coco.

Regas: Diárias, principalmente à tarde.

Doenças e pragas: É vulnerável às doenças causadas por fungos como o"ferrugem". Pode-se usar, nesse caso, fungicidas específicos, recomendados por um agrônomo. As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação. O controle pode ser feito manualmente, usando se detergente líquido diluído em água ou, em último caso, inseticidas piteroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados quinzenalmente.

Floração: Ocorre entre agosto e outubro. Emite uma haste floral de cerca de 15 centímetros com até 6 flores de 5 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas branco-esverdeado, labelo trilobado da mesma cor salpicado de marrom.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Cattleya porphyroglossa

Cattleya porphyroglossa

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Ambiente: Quente e úmido. Na natureza, ocorre nas margens de rios.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere meia-sombra. Cultive sob telado com proteção de 50% ou sob árvores.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cilíndricos, delgados, medindo, em média, 30 centímetros de altura, com duas folhas coreáceas, oblongas, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, toquinhos de madeira, palitos de fibra de coco e vasos com cascas de peroba ou pinho.

Regas: Diárias em dias frios e, dependendo da umidade do ambiente, até duas vezes ao dia, principalmente em dias quentes.

Doenças e pragas:  Como toda orquídea cultivada em meio úmido, deve se tomar cuidado com doenças fúngicas como a "podridão-negra", por exemplo. Qualquer sinal de amolecimento ou escurecimento na base da planta ou da folha, a parte afetada deve ser retirada e queimada e a planta deve ser isolada para não contaminar as outras. Use fungicida específico receitado por um agrônomo. As pragas mais comuns são cochonilhas e pulgões. Tente fazer o controle manual ou usando detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticida.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Prefira sempre a adubação química por causa da menor incidência de erros no processo. Use adubo com macronutrientes equilibrados, tipo NPK 20-20-20, por exemplo. Aplique de 10 em 10 dias. Siga sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Floresce na primavera. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, com duas ou três flores de 8 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-acastanhado, labelo trilobado com lóbulo frontal púrpura, rajado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Capanemia superflua

Capanemia superflua

Sinônimos: Capanemia uliginosa.

Origem: Brasil, nos estados do Sul e Sudeste.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido, principalmente à noite.

Luminosidade: Meia sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores ou  telado com proteção de 50%.

Características: É uma micro-orquídea epífita, com pseudobulbos que variam de 0,5 a 1 centímetro de altura, com uma folha cilíndrica, verde-escuro, de 3 centímetros de comprimento. As plantas do Sul do país são um pouco maiores do que as do Sudeste.

Tipo de substrato: Toquinhos de madeira.

Regas: Diárias. Em dias quentes, pode-se regar até duas vezes por dia.


   Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Como toda orquídea cultivada em lugares úmidos, pode ser atacada por doenças fúngicas, como a "podridão-negra". Essa doença costuma ser fatal para plantas de pequeno porte. O ideal é observar bem, principalmente nos meses de chuva. Qualquer sinal de escurecimento em um dos pseudobulbos, esse deve ser retirado imediatamente e a planta isolada. Um bom preventivo é adicionar sulfato de cobre á adubação. A praga mais comum e mortal, talvez seja a cochonilha, que se entranha entre os pseudobulbos e é difícil de ser percebida e eliminada. Use inseticidas piretroides, facilmente encontrados em lojas de material agronômico.

Adubação: Use adubos de boa procedência e com macronutrientes (NPK) equilibrados quinzenalmente.

Floração: Ocorre entre agosto e dezembro, dependendo da região. Emite uma pequena haste floral com até 12 flores de 3 milímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas e um diminuto labelo amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Laelia rubescens

Laelia rubescens

Sinônimos: Laelia acuminata.

Origem: México, Costa Rica, Nicarágua e Guatemala.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, frio e úmido durante a noite.

Luminosidade: Aprecia ambientes bem iluminados. Pode-se usar sombreamento entre 30% e 50%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de cerca de 5 centímetros, ovais, meio arredondados, bem agrupados, com uma folha coreácea, verde-claro.

Tipos de substratos: Gosta de ser cultivada em substratos com boa drenagem como toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias. Em dias quentes, pode-se regar até duas vezes por dia, se o substrato for um dos citados acima.

Doenças e pragas: Essas plantas são bastante resistentes a doenças. Podem ser atacadas por pragas como cochonilhas e pulgões, principalmente em sua fase de brotação ou se o índice de umidade for muito alto. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se detergente diluído em água.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo químico com macronutrientes equilibrados, quinzenalmente para manutenção e semanalmente na fase de brotação.

Floração: Floresce no inverno. Emite uma haste floral de cerca de 30 centímetros de altura, com três a cinco flores de 6 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas de tom róseo e labelo róseo, com mácula púrpura em seu interior, com pequeníssimas listras amarelas no seu disco.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Hadrolaelia grandis

Hadrolaelia grandis

Sinônimos: Laelia grandis.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.

Ambiente: Quente e com boa umidade noturna.

Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção de 50% ou cultivá-la sob árvores.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma espécie epífita, com pseudobulbos claviculados de cerca de 20 centímetros, com folhas lanceoladas, compridas, coreáceas, do verde-claro ao verde-amarelado, dependendo do tipo de iluminação.

Tipo de substrato: Gosta de substratos que não retenham água por muito tempo como toquinhos de madeira, palitos de fibra de coco, cachepôs com casca de peroba ou pinho, etc.

Regas: Se for nos substratos citados acima, a rega pode ser diária. Se for em outro tipo de substrato, verificar quando este está seco, para então regá-lo.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos que ocorrem principalmente por causa de umidade excessiva. Para combatê-las existem fungicidas específicos no mercado. Consulte um agrônomo. Um boa medida preventiva é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação. 
As pragas mais comuns são cochonilhas e pulgões que podem ser combatidos manualmente, usando-se detergente dissolvido em água ou, em último caso, inseticidas piretroides.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.

Floração: Acontece em dezembro e janeiro. Apresenta flores de 12 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas encrespadas, amarelo-bronzeado, com labelo branco, fortemente estriado de lilás.

Status ecológico: Em vias de extinção em seu habitat natural.

Abraço!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Coelogyne trinervis

Coelogyne trinervis

Origem: Tailândia.

Ambiente: Quente e úmido, com queda significativa de temperatura à noite.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere meia-sombra, use telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos verde-amarelados de cerca de 8 centímetros de altura, com duas folhas lanceoladas de 30 centímetros, verde-brilhante. Seu nome trinervis deriva-se do fato de possuir três nervuras ao longo de sua folhas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada com maior facilidade em vasos cerâmicos com fibra de casca de coco ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: O ideal é deixar o substrato secar para fazer uma nova rega.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente a doenças. É facilmente atacada por insetos sugadores como cochonilhas e pulgões em sua fase de brotação. O controle ideal deve ser manual, mas pode-se usar detergente diluído em água ou inseticidas piretroides, se o ataque for intenso.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Pode-se usar qualquer adubo de boa procedência com macronutrientes equilibrados, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no inverno. Sua haste floral surge da base dos pseudobulbos, mede cerca de 20 centímetros e possui até 15 flores de cerca de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálido, com labelo marrom-amarelado, com estrias amarelo-ouro em seu interior.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu habitat natural.

Abraço!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Bulbophylum lepidum

Bulbophylum lepidum

Origem: Myanmar, Laos, Tailândia, Malásia, Camboja, Vietnã e Indonésia.

Sinônimos: Cyrropetalum lepidum.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e com boa ventilação.

Luminosidade: Prefere ambientes mais sombreados. Se usar telado, use com proteção de pelo menos 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos de cerca de 4 centímetros, que crescem em rizoma desordenado e espaçado, com folhas coreáceas, lanceoladas de cerca de 15 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea suscetível a alguns vírus. Infelizmente, em caso de ataque, o melhor remédio é a eliminação da planta contaminada, ou, se a planta for de muita estima, isole-a completamente. No caso de ataque de insetos como pulgões, principalmente em sua fase de brotação, faça o controle manual, use detergente diluído em água ou, em caso extremo, use inseticidas específicos.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK com macronutrientes equilibrados e com micronutrientes bem dosados de 15 em 15 dias. Se o cultivo for feito em troncos de árvores, adube uma vez por mês.

Floração: Floresce nos meses de abril e maio. Flores exóticas, em cachos em forma de leque, com pétalas e sépalas minúsculas e labelo vistoso de cor vermelho-cárneo.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu habitat natural.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Vanda coerulea

Vanda coerulea

Origem: Índia, Birmânia e Tailândia.

Ambiente: Quente e bastante úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada até em pleno sol, desde que mantidas as condições de umidade.

Características: É uma espécie epífita de crescimento monopodial (cresce na vertical), com folhas lanceoladas, alternadas, de cor verde-brilhante ao verde-amarelado. Pode chegar aos três metros de altura. Quando adulta, normalmente, gera mudas em suas laterais, agarradas ao tronco principal. Uma característica peculiar das vandas são sua raízes aéreas que ficam pendentes, daí, elas apreciarem tanto os ambientes úmidos.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira com cascas de pínho ou peroba, que permitam a passagem de suas raízes. Muitas vezes é necessário o uso de um tutor para mantê-la na vertical. Pode ser cultivada também em árvores, o que dispensa o uso do tutor, uma vez que ela se apoiará perfeitamente em sua superfície.

Regas: Com o subtrato ideal, pode ser regada mais de uma vez por dia.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou com macronutrientes equilibrados semanalmente. Pode-se usar também adubação orgânica em baixa quantidade nos cantos dos cachepôs.

Floração: Sua haste floral sai das axilas das folhas e mede cerca de 40 centímetros, com até 15 flores de 12 a 15 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e diminuto labelo de cor roxo-azulada. Se bem cultivada floresce mais de uma vez por ano.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Oncidium cebolleta

Oncidium cebolleta

Origem: Brasil, na região central.

Ambiente: Na natureza encontra-se em locais quentes e com boa luminosidade, com uma estação úmida e outra seca. Em cultivo, aprecia lugares úmidos e bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivado sob telado com proteção de 30% ou até sob sol pleno, desde que mantidas as condições de umidade.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos bem pequenos e folhas cilíndricas, com um vinco central, de até 60 centímetros de comprimento de cor que vai desde o verde até o marrom-esverdeado, dependendo da luminosidade.

Tipo de substrato: Toquinhos de madeira ou palitos de fibra de coco, substratos que permitem uma rápida drenagem.

Regas: Diárias.


                     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. Mas pode atacado com frequência por cochonilhas, que se abrigam com facilidade nos vincos de suas folhas. O controle pode ser manual ou, se o ataque for intenso, usando-se inseticidas específicos para cochonilhas.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no inverno. Emite uma haste floral de cerca de 20 centímetros com até 15 flores de 4 centímetros de diâmetro, com pétalas amarelo-ouro, sépalas amarelas fortemente maculadas de marrom, e labelo grande amarelo-ouro com a base também maculada de marrom.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Um grande abraço!

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Coelogyne fimbriata

Coelogyne fimbriata

Origem: Laos, Nepal, Índia, China, Butão, Tailândia, Camboja, Malásia, Birmânia e Vietnã.

Ambiente: Fresco e úmido.

Luminosidade: Gosta de lugares bem sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas com pseudobulbos ovoides, de cerca de 3 centímetros de altura, portando duas folhas lanceoladas de cerca de 15 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou palitos de fibra de coco.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É bem resistente a doenças. Suas pragas mais comuns são insetos sugadores como pulgões e cochonilhas, que podem ser combatidas manualmente, se o ataque for pequeno. Use inseticidas próprios no caso de uma infestação maior.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outra fórmula equilibrada de quinze em quinze dias.

Floração: Acontece no fim do inverno. Flores de cerca de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo pálido, com o labelo da mesma cor, fortemente maculado de marrom.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Orquídeas - o dilema das regas

Orquídeas - o dilema das regas


Talvez o maior dos problemas que um orquidófilo iniciante enfrenta seja a questão das regas. Essa dificuldade se deve a fatores como luminosidade, substrato e exigências de cada espécie. A seguir abordaremos cada um desses tópicos, relacionando-o ao melhor modo de lidar com as regas.


   Cattleya bicolor                                                                          Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade é um fator importante para as regas, uma vez que, dependendo do seu grau, a planta pode secar mais ou menos rápido. Em geral, plantas de ambientes pouco iluminados tendem a secar menos rápido, tendo, nesse caso, de se tomar cuidado para não exceder as regas. Orquídeas que preferem lugares sombreados, como as micro-orquídeas, por exemplo, gostam de umidade, mas não toleram ficar encharcadas. O ideal é deixar o substrato meio úmido.


   Calista moschata                                                               Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos

O fator substrato exige bastante atenção do orquidófilo. Substratos como toquinhos e madeira exigem regas diárias porque não retém água, o que diminui o risco de erro. As Cattleyas, por exemplo, se dão bem nesse tipo de substrato. Palitos de fibra de coco também podem seu regados diariamente, pois, possuem uma boa drenagem. Vasos de barro com casca de pinho ou peroba também possuem boa drenagem e, se estiverem em local bem iluminado, podem ser regados diariamente. Se for usado a fibra de casca de coco, essa rega pode ser de dois em dois dias. Se usarmos vasos plásticos, poderemos regar com intervalos de dois ou três dias, se o vaso estiver em meia-sombra.


   Rodriguezia bahiensis                                           Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Cada espécie de orquídea possui uma exigência diferente no quesito regas, mas uma dica interessante é diferenciar espécies com pseudobulbos e sem eles. As espécies com pseudobulbos como as laelias e oncidiuns suportam um maior período sem regas ou um intervalo maior entre elas. As espécies sem pseudobulbos como as micro-orquídeas, não tem reserva de água, portanto, exigem regas mais constantes. 
O ideal é que o orquidófilo tenha bastante atenção e não mantenha substratos encharcados, pois, é mais fácil matar a sua orquídea come excesso de água do que por falta dela. Cada um vai desenvolver sua própria experiência no assunto. Com o tempo estará apto a distinguir os tipos de substratos e luminosidade adequados para cada espécie e adaptará as regas de acordo com esses critérios. Esse blog está disponível para sanar dúvidas, bastando deixar um comentário que será respondido com bastante carinho.
Abraço orquidófilo!






sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Orquídeas - princípios básicos de luminosidade

Orquídeas - princípios básicos de luminosidade


Orquídeas são, em geral, plantas simples de serem cultivadas. Claro, existem detalhes importantes que contribuem para a boa saúde de suas plantas, refletindo, inclusive, em sua floração. Um desses fatores é a luminosidade adequada.
Um dos maiores erros do orquidófilo iniciante é querer cultivar várias espécies num mesmo ambiente, uma vez que cada uma delas tem necessidades específicas quanto a luminosidade. Mas podem ser separadas em micro-ambientes com as exigências de cada uma delas.
A maioria delas gosta de meia-sombra, felizmente, o que já diminui bastante a margem de erro.
São espécies como Cattleyas, Coelogines, Hadrolaelias, Batistonias e sophronitis.


   Sophronitis cernua                Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


No caso dessas orquídeas pode-se cultivá-las sob árvores ou usar um telado com proteção de 50%.
Alguma espécies, se não tiverem luminosidade intensa, não produzem boa floração, como os Dendrobium nobile, catasetuns, Laelias rupícolas, Cyrtopodium e Oncidium. Se forem cultivados á sombra, as plantas ficarão bonitas e em tom verde-escuro, mas não darão flores com qualidade e em abundância.


   Cattleya walkeriana               Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Essas espécies podem ser cultivadas sob árvores com pouca ramagem ou sob telado com proteção de 30% ou, ainda, sob sol pleno, desde que mantidas as condições ideais de umidade.
Existem, também, as espécies que apreciam a sombra, como as micro-orquídeas, Paphiopedilum, Stanhopea, Miltonia, Acacalis,Phalaenopisis, etc.


   Phalaenopisis híbrido                 Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Essas espécies exigem cultivo á sombra de árvores densas, telado com proteção de 70% e podem ser cultivadas em varandas e até mesmo dentro de apartamentos, desde que tenham aeração.
Uma boa dica, ao adquirir orquídeas, é obter informações técnicas com o vendedor, quanto á luminosidade adequada.
Podem também usar esse blog para dirimir suas dúvidas. Todas elas serão respondidas com o maior prazer.
Abraço orquidófilo!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Cattleya lueddemanniana

Cattleya lueddemanniana

Sinônimos: Cattleya speciosissima.

Origem: Venezuela.

Ambiente: Quente e com boa umidade.

Luminosidade: Gosta de ambientes bem iluminados. Pode-se usar telado de proteção entre 30% e 50%, ou cultivá-la sob árvores.

Características:  É uma orquídea epífita, com pseudobulbos retos, fusiformes, comprimidos lateralmente e sulcados, com cerca de 25 centímetros de altura, com uma folha coreácea, verde-brilhante, de cerca de 20 centímetros.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode ser cultivada em vasos com fibra de coco ou casca de pinho, tocos de madeira, palitos de fibra de coco ou diretamente nas árvores.

Regas: Diárias, em dias quentes, e de dois em dois dias, nos dias frios.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por fungos como o podridão negra. Se o ataque for intenso, é conveniente queimar a planta, para que não transmita a doença para outras plantas. Se estiver no início, use fungicidas específicos, recomendados por um agrônomo. Pode também ser atacada por vírus e , nesse caso, se não for uma planta muito especial, deve-se queimá-la. Os vírus normalmente são incuráveis.
Também pode ser atacada por insetos sugadores como cochonilhas e pulgões. Se o ataque for brando, faça o controle manual. Somente use inseticidas se o ataque for muito intenso.

Adubação: Recomendamos NPK 20-20-20 ou outro valor equilibrado de dez em dez dias ou semanalmente.

Floração: Ocorre em abril e maio. Inflorescência com até 5 flores de 15 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas lilás meio arroxeado. Labelo de mesma cor com estrias púrpura-arroxeado com duas máculas amarelas em seu interior.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Rodriguezia bahiensis

Rodriguezia bahiensis

Origem: Brasil, sul da Bahia.

Ambiente: Quente e com bastante umidade natural.

Luminosidade: Prefere ambientes mais sombreados. O ideal é usar telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de 3 centímetros, sulcados, folhas estreitas e coreáceas de cerca de 20 centímetros de comprimento.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco ou vasos ( plásticos ou cerâmicos) com fibra de coco.

Regas: Diárias em dias quentes e de dois em dois dias nos dias frios.

Doenças e pragas: Por gostar de ambiente sombreado e úmido é facilmente atacada por fungos como o Fuzarium. Nesse caso isole a planta e use fungicida específico, indicado por um agrônomo. Como preventivo, pode-se usar sulfato de cobre misturado à adubação.
É atacada por insetos sugadores como a cochonilha. Use inseticidas comuns ou aplique detergente líquido diluído em água.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro equilibrado em macronutrientes, quinzenalmente.

Floração: Floresce no final da primavera. Emite uma haste floral de cerca de 15 centímetros com até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas, labelo trilobado branco com o centro amarelo.

Status ecológico: Quase extinta na natureza.

Abraço!