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terça-feira, 29 de julho de 2014

Prostechea bueraremense

Prostechea bueraremense

Sinônimo botânico: Anacheilum bueraremense.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido, mas bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de locais com maior sombreamento. Pode ser cultivada sob árvores mais densas ou com telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos delgados com cerca de 10 centímetros de altura, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Aprecia palitos de fibra de casca de coco ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de pinho ou de peroba e carvão.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por fungos como o "podridão-negra". Se o ataque for brando, extirpe a parte afetada e isole a planta. Combata com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões e percevejos, principalmente em sua fase de brotação. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se inseticida piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos, principalmente para iniciantes, o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral de cerca de 30 centímetros de altura com até 10 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálido, pintalgado de marrom-púrpura, e labelo diminuto, branco com o interior com pequena mancha amarela.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Epidendrum porpax

Epidendrum porpax

Origem: Colômbia e Venezuela.

Ambiente: Gosta de ambientes com temperatura média, úmidos e bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia locais sombreados. Pode ser cultivada sob árvores bem copadas ou usando-se telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita de pequeno porte com pseudobulbos delgados com folhas alternas, lanceoladas, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em vasos plásticos com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba, ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Usando-se os substratos supracitados, uma vez por dia é o bastante.

Doenças e pragas: Como é uma orquídea que gosta de locais sombreados e úmidos, deve-se prestar bastante atenção para a ocorrência de doenças fúngicas como a "podridão-negra" e a "ferrugem". No estágio inicial da doença, pode-se extirpar a parte afetada e tratá-la com fungicidas específicos, recomendados por um agrônomo. Sempre indicamos, como preventivo, a aplicação de doses pequenas de sulfato de cobre juntamente com a adubação.
Suas principais pragas são as cochonilhas e pulgões. Faça uma verificação semanal nas suas plantas e mantenha o controle manual. Em caso de infestação intensa, use inseticidas piretroides, encontrados em qualquer loja de produtos agronômicos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Pode-se usar adubação orgânica em doses pequenas para evitar a proliferação de fungos.
A adubação química é a mais recomendada para quem não tem muita experiência. Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Nunca exceda a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma ou duas flores de um centímetro no ápice dos pseudobulbos, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo amarelo-creme mesclado com marrom-avermelhado.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu ambiente natural.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Hadrolaelia praestans

Hadrolaelia praestans

Sinônimos botânicos: Laelia praestans.

Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais.

Ambiente: Média temperatura e locais com boa umidade noturna.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores mais frondosas ou sob telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos delgados, com cerca de 8 centímetros de comprimento, com uma folha lanceolada de mesma medida, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente no tronco de árvores, em toquinhos de madeira, em vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia, e em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são causadas por fungos como a "podridão-negra" ou a "ferrugem". Se o ataque for brando, corte fora a parte afetada e use fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Se o ataque for intenso, elimine sua planta, inclusive, queimando-a. recomendamos sempre, como preventivo, usar sulfato de cobre em doses homeopáticas juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e pulgões, sendo que a primeira faz sempre um estrago maior e é de mais difícil combate. faça primeiramente um combate manual. Se o ataque for intenso use inseticidas piretróides, encontrados em qualquer loja de produtos agronômicos. No caso dos pulgões uma mistura de água e detergente líquido costuma ser eficiente.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre, principalmente para iniciantes, o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados, como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. O importante é manter a constância e obedecer sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral com até 3 flores de 8 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas róseo-lilás e labelo em forma de trombeta lilás-púrpura, com o interior amarelo.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Oncidium jonesianum

Oncidium jonesianum

Origem: Brasil, desde Minas Gerais ao Rio Grande do Sul e Paraguai.

Ambiente: Vive em locais com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Aprecia locais bem ventilados e média a alta temperatura.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De média a alta. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos, quase imperceptíveis, roliços e folhas de cerca de 30 centímetros de comprimento, roliças, parecidas com as da cebola, normalmente pendentes.

Tipos de substratos: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: No caso de toquinhos de madeira, pode ser regada até duas vezes por dia. Em palitos de fibra de casca de coco, apenas uma vez por dia.

Doenças e pragas: Essa planta é bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas se a umidade do ambiente e do seu substrato for muito grande. Um bom preventivo é usar sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação. A sua principal praga são as cochonilhas que podem alojar no vincos de suas folhas. O controle pode ser manual e, em caso de ataque intenso, usando-se inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 quinzenalmente. Jamais exceda a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, com até 30 centímetros de comprimento, com até 20 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas, pintalgadas de marrom-púrpura e labelo largo e branco com algumas pintas púrpuras.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 1 de julho de 2014

Oncidium forbesii

Oncidium forbesii

Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais.

Ambiente: Quente e úmido. Aprecia boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia boa luminosidade. pode ser cultivado sob árvores pouco copadas ou usando-se telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos meio arroxeados, achatados lateralmente, com duas folhas lanceoladas, verde-brilhante com nuances arroxeadas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Com os substratos supracitados, pode ser regada até duas vezes por dia, lembrando sempre que  ela gosta de umidade mas o substrato não pode ficar encharcado.

Doenças e pragas: Desde que não fique encharcada, praticamente não é acometida por nenhuma doença.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e os pulgões. Podem ser controladas manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. Use inseticidas apenas em caso de ataque intenso.



    Foto: Evandro Carlos ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados como NPk 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias. Siga sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Acontece no verão. Emite uma haste floral na base lateral do pseudobulbo com até 1 metro de comprimento, com até 100 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas, pétalas e labelo de cor marrom-avermelhada, com as bordas amarelas, encrespadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!