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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Encyclia edithiana

Encyclia edithiana

Origem: Estado do Amazonas, Brasil.

Ambiente: Quente e úmido.




                     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos com cerca de 8 centímetros, encimados por duas folhas coriáceas, lanceoladas de 40 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco, em cachepôs com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias. Lembre-se sempre de manter o local com boa umidade.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas como o "ferrugem" ou a "podridão-negra". No caso de ataque, extirpe as partes afetadas, isole a planta e a trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Uma boa dica de prevenção é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação.
A praga mais comum nesse tipo de orquídea, são as cochonilhas. Use inseticida piretroide.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias. Não se esqueça de observar as recomendações do fabricante.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral, por entre as folhas, com 45 centímetros, em média, portando até 25 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas, maculadas e com pequenas estrias de marrom. O labelo é lilás com as bordas brancas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Dendrobium loddgesii

dendrobium loddigesii

Origem: Laos e China.

Sinônimo botânico: Dendrobium pulchelum (antigo).


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda de temperatura e aumento de umidade durante a noite. Aprecia boa aeração.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado de proteção de 50%.

Características: É uma pequena espécie epífita, com pseudobulbos delgados, levemente sulcados, com cerca de 20 centímetros, portando folhas lanceoladas de 5 centímetros, verde-amareladas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba ou toquinhos de madeira.

Regas: Nos meses de julho e agosto as regas devem ser reduzidas para que a planta emita os botões florais. Nos meses após a floração deve ser regado até duas vezes por dia.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças. Pode ser atacada por pragas como pulgões e percevejos. O controle pode ser manual, usando-se detergente líquido diluído em água. No caso dos percevejos, use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite inflorescência com uma a três flores nos entrenós dos pseudobulbos, com pétalas e sépalas rosa-claro e labelo orbicular, franjado, esbranquiçado com face amarela e margens encrespadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vandopsis gigantea

Vandopsis gigantea

Sinônimos botânicos: Vanda gigantea, Vanda lindleyana griff., Staropsis gigantea.

Origem: Nordeste da Malásia, Tailândia, Burma e China.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e bastante úmido.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada à sombra de árvores ou com telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial (cresce verticalmente), com folhas alternas, lanceoladas, curvas, verde-brilhantes, e raízes aéreas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira, com praticamente nenhum substrato, lembrando sempre que ao passo que crescer irá precisar de um tutor para mantê-la.

Regas: 2 ou 3 vezes por dia. É muito importante manter o ambiente sempre úmido.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por "ferrugem". Nesse caso, é importante podar as folhas afetadas, isolar a planta e, se o ataque for intenso, usar fungicida recomendado por um agrônomo.
A praga mais comum nesse tipo de orquídea são os percevejos. Esses podem passar despercebidos, pois, se escondem com a aproximação do ser humano. Uma boa dica é observar se as folhas nao apresentam manchas amarelas, arredondadas. Use inseticida piretroide.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de dez em dez dias. Uma outra dica é fazer a adubação orgânica, colocando uma trouxinha de pano com adubo um pouco acima da orquídea, de forma que, ao regar, o adubo desce em doses homeopáticas sobre ela.

Floração: Ocorre no inverno, no máximo no início da primavera. Emite uma haste floral no meio das folhas com cerca de 30 centímetros, portando até 10 flores de 7 centímetros de diâmetro, com todos os seguimentos amarelos, pintalgados de vermelho.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Pholidota imbricata

Pholidota imbricata

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De sombra a meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de cerca de 5 centímetros e folhas retinervadas entre 15 e 20 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em placas ou palitos de fibra de casca de coco ou em vasos com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas como a "ferrugem". Use fungicida específico recomendado por um agrônomo. Os insetos que mais atacam essa orquídea são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Um controle manual costuma ser o suficiente, mas se o ataque for intenso use detergente líquido diluido em água.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo com macronutrientes equilibrados, principalmente para os iniciantes, como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no fim do inverno e primavera. Emite uma haste floral de cerca de 20 centímetros, portando até 16 flores de 1,5 centímetro de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálidas, quase brancas, com labelo de mesma cor e maculado de marrom.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Meiracylium trinasutum

Meiracylium trinasutum

Origem: México, Guatemala e El Salvador.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais bem sombreados.

Características: É uma orquídea epífita, sem pseudobulbos, de crescimento meio desordenado, com folhas arredondadas, coreáceas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Palitos ou placas de fibra de casca de coco.

Regas: Diárias. E é importante manter a umidade do ambiente.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. Pode ser atacada por pragas como os pulgões e cochonilhas, que podem ser combatidas manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. Só use inseticidas em caso de ataque muito intenso.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral com até 15 flores com pétalas e sépalas lilás e labelo lilás em tom mais forte, pintalgadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Pleurothalis grobii

Pleurothalis grobii

Origem: É encontrada em toda a América Latina.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais sombreados.

Características: É uma micro-orquídea epífita, sem pseudobulbos, com folhas lanceoladas, coreáceas, verde-brilhante. Normalmente forma pequenas touceiras.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco ou em vasos plásticos usando fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente a doenças. As pragas mais comuns são as cochonilhas e percevejos. Para combatê-las use detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. Pode-se usar também adubo orgânico, porém, deve-se ter atenção especial para ocorrência de doenças causadas por fungos ou bactérias.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma pequena haste floral portando de 3 a 5 flores de 0,7 centímetro de cor verde-amarelado.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Encyclia patens

Encyclia patens

Origem: Brasil, nas serras litorâneas, desde o Rio Grande do Sul até a Bahia.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Locais com boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia boa luminosidade. Pode ser cultivada sob telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos alongados com cerca de 6 centímetros de altura, com duas folhas estreitas, coreáceas e quilha na parte central com 30 centímetros de comprimento, em média.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, mas se for cultivada sob muita umidade ou em substrato que permaneça muito tempo encharcado, pode ser atacada por doenças fúngicas como a "podridão-negra". Nesse caso o melhor é podar a parte afetada e isolar a planta para que não contamine outras. Deve-se usar um fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões e as cochonilhas que podem ser combatidas usando-se detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Deve ser periódica. De 15 em 15 dias para manutenção e semanalmente na fase de brotação. Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados.

Floração: Floresce na primavera/verão. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, entre as folhas, com cerca de 50 centímetros de altura, portando até 30 flores de 3 centímetros de diâmetro com sépalas e pétalas esverdeadas e labelo trilobado, amarelado e reticulado de vermelho.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Dendrobium pierardii

Dendrobium pierardii

Origem: Ásia.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e frio e úmido durante a noite. Aprecia boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada sob árvores pouco frondosas ou sob telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com caule delgado e pendente de até 80 centímetros, com folhas lanceoladas verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente nos troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: As regas podem ser diárias do final da floração até o meio da nova brotação. Nos meses que antecedem a floração (entre maio e julho) as regas devem ser diminuídas para duas ou três vezes por semana. Isso evita que, ao invés de florir, ela brote.

Doenças e pragas: Em condições normais de cultivo, dificilmente é atacada por doenças. Na fase de brotação ou crescimento dos botões florais, pode ser atacada por pulgões ou percevejos. Pode ser feito o controle manual ou usando-se detergente líquido diluído em água, no caso dos pulgões. No caso dos percevejos, use inseticidas piretroides.



                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubos com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. Nunca esqueça de seguir a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre do meio ao fim do inverno. Emite de 1 a 5 flores em cada entrenó dos caules, podendo ter até 30 flores em cada caule. Sua flor mede 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas rosa-claro, com labelo rosa-claro com o interior amarelado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Dendrobium anosmum

Dendrobium anosmum

Origem: Malásia, Laos, Vietnã, Filipinas e Indonésia.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, frio e úmido durante a noite. Gosta de locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais com boa iluminação. Pode ser cultivado em árvores ou sob telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com caules de até 1,20 de comprimento, pendentes, com folhas alternas, lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira, em troncos de árvores ou palitos e placas de fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Cultivada em condições ideais, raramente é atacada por doenças. A praga mais comum são os pulgões, principalmente na fase de brotação e botões florais. O combate pode ser feito usando-se detergente líquido diluído em água. Use inseticidas apenas em última instância.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no fim da primavera. Emite de 1 a 4 flores nos entrenós dos caules. As flores medem 7 centímetros de diâmetro e possuem pétalas e sépalas lilás, com o labelo um pouco mais escuro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Pleurothalis pectinata alba

Pleurothalis pectinata alba

Origem: Brasil, no estado do Rio de Janeiro e na Bolívia.

Ambiente: Local com temperatura moderada a fresca, bem ventilado e com boa umidade.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: gosta de locais bem sombreados.

Características: É uma orquídea epífita, sem pseudobulbo, com folhas arredondadas, verde-brilhante e base das folhas pendentes.

Tipo de substrato: Vasos plásticos ou cachepôs com fibra de casca de coco ou casca de pinho.

Regas: O suficiente para manter o substrato úmido.

Doenças e pragas: Pode ser acometida de doenças fúngicas como o ferrugem. Aconselhamos a cortar a parte afetada e queimar, isolar a planta e tratar com fungicida específico.
As pragas mais comuns são os pulgões e percevejos. Pode ser feito um controle manual. Podem ser combatidos usando-se detergente líquido diluído em água e, em último caso, usar inseticidas piretroides.




    Foto: Evandro Carlos ferreira dos Santos


Adubação: Aconselhamos adubação orgânica de boa procedência uma vez por mês.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma minúscula haste floral na parte superior da folha, portando até 20 flores de 0,5 centímetro de diâmetro, branco-esverdeadas. A planta, em si, é mais ornamental.

Status ecológico: Em sério risco de extinção na natureza.

Observação: Não é uma orquídea aconselhada para iniciantes, dada a sua dificuldade de cultivo.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Dendrobium bracteosum

Dendrobium bracteosum

Origem: Papua e Nova Guiné.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Gosta de locais bem arejados.

Luminosidade: Prefere ser cultivado à meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos nodulares de até 3o centímetros de comprimento, com folhas alternas, lanceoladas, verde-brilhante.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Toquinhos de madeira, palitos de fibra de casca de coco, vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea com pouquíssima ocorrência de doenças. A principal praga que a ataca são os pulgões, principalmente em sua fase de brotação ou de desenvolvimento dos botões. O combate pode ser feito manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.

Adubação: Use NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias. Não se esqueça de seguir a dosagem recomendada pelo fabricante. Excesso de audbo pode matar sua planta.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral com até 20 flores de 3 centímetros de diâmetro com pétalas, sépalas e labelo róseos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sophronitela violacea

Sophronitela violacea

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Espírito Santo e Bahia.

Ambiente: Quente, com boa umidade noturna e bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de locais bem iluminados. Pode ser cultivada sob telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma micro orquídea epífita, com pseudobulbos sulcados de cerca de 5 centímetros de comprimento, numa mistura de verde com púrpura, folha delgada, verde-escuro.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Em dias frios deve ser regada uma vez por dia. Em dias quentes, deve ser regada duas ou três vezes por dia. Deve ser levada em conta a umidade presente no orquidário.

Doenças e pragas: É uma planta muito resistente a doenças. Pode ser atacada por pragas como o pulgão apenas na fase de brotação. Um controle manual costuma ser o suficiente.

Adubação: Recomendamos sempre, principalmente para os iniciantes, o uso de adubo com macronutrientes equilibrados, como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Isso não impende, no entanto, que experimente outras formas de adubação. Mas tenha muita atenção com o tipod e resposta que sua planta oferece.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma pequena haste floral com uma a três flores de 2 centímetros de diâmetro com todos os seguimentos lilás.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Gastrochilus japonica

Gastrochilus japonica

Origem: Oeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos pequenos, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante, de cerca de 10 centímetros de comprimento.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco ou em vasos ou cachepôs com uma mistura de casca de pinho ou peroba com esfagno ou fibra de casca de coco. lembre-se sempre que o substrato deve possuir boa drenagem.

Regas: Diárias.


  Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Doenças e pragas: É bem resistente a pragas e doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas se a umidade for excessiva ou se não houver boa drenagem no substrato. Como preventivo, use sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação.
Quanto às pragas, faça controle manual em pulgões que podem aparecer na fase de brotação. Use inseticidas apenas em último caso.

Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente. Não se esqueça de usar a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no final do verão. Emite uma pequena haste floral na base do pseudobulbo com até 8 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas esverdeadas e pétalas brancas, com labelo branco com detalhe vermelho em seu interior.

Status ecológico: Em extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Epidendrum latilabre

Epidendrum latilabre

Sinônimos botânicos: Amphlioglotis latilabra e Neolehmania latilabris.

Origem: Brasil, na mata atlântica e no cerrado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Prefere locais mais sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com caule de até 25 centímetros de comprimento, rizoma de crescimento desordenado, folhas lanceoladas, coreáceas, de 5 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivado em toquinhos de madeira e em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Uma vez por dia em dias frios e duas vezes por dia em dias quentes.

Doenças e pragas: Como toda orquídea cultivada em ambiente muito úmido pode desenvolver doenças fúngicas como a "podridão-negra". Nesse caso, corte a parte afetada e isole a planta. Use fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Como preventivo, recomendamos o uso de pequenas doses de sulfato de cobre juntamente com a adubação.
A praga que mais ataca essa orquídea são as cochonilhas. Use inseticidas específicos, encontrados em lojas de produtos agronômicos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice do caule, portando de 1 a 5 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo verde-translúcido.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Coelogyne lindleiana

Coelogyne lindleiana

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia locais mais sombreados. Pode-se cultivá-la sob árvores bem copadas ou sob telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, verde-claro, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: pode ser cultivada em toquinhos de madeira com um pouco de esfagno para manter a umidade, em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Diárias, desde que o substrato não fique encharcado.

Doenças e pragas: A doença mais comum é normalmente causada por excesso de umidade, o que aumenta a probabilidade de ataque do "podridão-negra". Se o ataque for brando e percebido a tempo, core a parte afetada, isole a planta e combata usando fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Recomendamos sempre o uso de sulfato de cobre, em doses pequenas, juntamente com a adubação, como forma de prevenir.
A praga mais comum são os pulgões, principalmente na fase de brotação e de desenvolvimento dos botões. faça um controle manual ou use detergente líquido diluído em água.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente. O importante é a constância. Não se esqueça de seguir a dosagem recomendada pelo fabricante. Adubo demais pode matar sua planta.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, portando uma flor de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo amarelo-creme com forte mácula marrom em seu interior.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Encyclia fowliei

Encyclia fowliei

Sinônimo botânico: Epidendrum fowliei.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos curtos, cerca de 4 centímetros, encimados por 2 folhas lanceoladas, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou de peroba.

Regas: Nos substratos supracitados pode-se regar uma vez por dia em dias frios e duas vezes por dia em dias quentes.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas caso a umidade seja excedente ou o substrato não seja ideal, deixando-a muito tempo encharcada. Tomando-se os devidos cuidados quanto a isso terá uma orquídea saudável.
A praga mais comum são as cochonilhas que podem se alojar entre os pseudobulbos ou na junção das folhas com o pseudobulbo. Use inseticidas piretroides para controle das mesmas.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo com macronutrientes equilibrados (principalmente pra iniciantes) porque  a margem de erro é menor. Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, com cerca de 60 centímetros de comprimento, portando até 30 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-bronze com estrias púrpura, labelo claro com detalhes púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 29 de julho de 2014

Prostechea bueraremense

Prostechea bueraremense

Sinônimo botânico: Anacheilum bueraremense.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido, mas bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de locais com maior sombreamento. Pode ser cultivada sob árvores mais densas ou com telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos delgados com cerca de 10 centímetros de altura, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Aprecia palitos de fibra de casca de coco ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de pinho ou de peroba e carvão.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por fungos como o "podridão-negra". Se o ataque for brando, extirpe a parte afetada e isole a planta. Combata com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões e percevejos, principalmente em sua fase de brotação. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se inseticida piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos, principalmente para iniciantes, o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma haste floral de cerca de 30 centímetros de altura com até 10 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálido, pintalgado de marrom-púrpura, e labelo diminuto, branco com o interior com pequena mancha amarela.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Epidendrum porpax

Epidendrum porpax

Origem: Colômbia e Venezuela.

Ambiente: Gosta de ambientes com temperatura média, úmidos e bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia locais sombreados. Pode ser cultivada sob árvores bem copadas ou usando-se telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita de pequeno porte com pseudobulbos delgados com folhas alternas, lanceoladas, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em vasos plásticos com uma mistura de fibra de casca de coco com casca de pinho ou peroba, ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Usando-se os substratos supracitados, uma vez por dia é o bastante.

Doenças e pragas: Como é uma orquídea que gosta de locais sombreados e úmidos, deve-se prestar bastante atenção para a ocorrência de doenças fúngicas como a "podridão-negra" e a "ferrugem". No estágio inicial da doença, pode-se extirpar a parte afetada e tratá-la com fungicidas específicos, recomendados por um agrônomo. Sempre indicamos, como preventivo, a aplicação de doses pequenas de sulfato de cobre juntamente com a adubação.
Suas principais pragas são as cochonilhas e pulgões. Faça uma verificação semanal nas suas plantas e mantenha o controle manual. Em caso de infestação intensa, use inseticidas piretroides, encontrados em qualquer loja de produtos agronômicos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Pode-se usar adubação orgânica em doses pequenas para evitar a proliferação de fungos.
A adubação química é a mais recomendada para quem não tem muita experiência. Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Nunca exceda a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma ou duas flores de um centímetro no ápice dos pseudobulbos, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo amarelo-creme mesclado com marrom-avermelhado.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu ambiente natural.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Hadrolaelia praestans

Hadrolaelia praestans

Sinônimos botânicos: Laelia praestans.

Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais.

Ambiente: Média temperatura e locais com boa umidade noturna.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores mais frondosas ou sob telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos delgados, com cerca de 8 centímetros de comprimento, com uma folha lanceolada de mesma medida, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente no tronco de árvores, em toquinhos de madeira, em vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Em dias frios, uma vez por dia, e em dias quentes, duas vezes por dia.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são causadas por fungos como a "podridão-negra" ou a "ferrugem". Se o ataque for brando, corte fora a parte afetada e use fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Se o ataque for intenso, elimine sua planta, inclusive, queimando-a. recomendamos sempre, como preventivo, usar sulfato de cobre em doses homeopáticas juntamente com a adubação.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e pulgões, sendo que a primeira faz sempre um estrago maior e é de mais difícil combate. faça primeiramente um combate manual. Se o ataque for intenso use inseticidas piretróides, encontrados em qualquer loja de produtos agronômicos. No caso dos pulgões uma mistura de água e detergente líquido costuma ser eficiente.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre, principalmente para iniciantes, o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados, como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. O importante é manter a constância e obedecer sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral com até 3 flores de 8 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas róseo-lilás e labelo em forma de trombeta lilás-púrpura, com o interior amarelo.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Oncidium jonesianum

Oncidium jonesianum

Origem: Brasil, desde Minas Gerais ao Rio Grande do Sul e Paraguai.

Ambiente: Vive em locais com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Aprecia locais bem ventilados e média a alta temperatura.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De média a alta. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos pequenos, quase imperceptíveis, roliços e folhas de cerca de 30 centímetros de comprimento, roliças, parecidas com as da cebola, normalmente pendentes.

Tipos de substratos: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: No caso de toquinhos de madeira, pode ser regada até duas vezes por dia. Em palitos de fibra de casca de coco, apenas uma vez por dia.

Doenças e pragas: Essa planta é bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas se a umidade do ambiente e do seu substrato for muito grande. Um bom preventivo é usar sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação. A sua principal praga são as cochonilhas que podem alojar no vincos de suas folhas. O controle pode ser manual e, em caso de ataque intenso, usando-se inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 quinzenalmente. Jamais exceda a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, com até 30 centímetros de comprimento, com até 20 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas, pintalgadas de marrom-púrpura e labelo largo e branco com algumas pintas púrpuras.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 1 de julho de 2014

Oncidium forbesii

Oncidium forbesii

Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais.

Ambiente: Quente e úmido. Aprecia boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia boa luminosidade. pode ser cultivado sob árvores pouco copadas ou usando-se telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos meio arroxeados, achatados lateralmente, com duas folhas lanceoladas, verde-brilhante com nuances arroxeadas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Com os substratos supracitados, pode ser regada até duas vezes por dia, lembrando sempre que  ela gosta de umidade mas o substrato não pode ficar encharcado.

Doenças e pragas: Desde que não fique encharcada, praticamente não é acometida por nenhuma doença.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e os pulgões. Podem ser controladas manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. Use inseticidas apenas em caso de ataque intenso.



    Foto: Evandro Carlos ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo químico com macronutrientes equilibrados como NPk 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias. Siga sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Acontece no verão. Emite uma haste floral na base lateral do pseudobulbo com até 1 metro de comprimento, com até 100 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas, pétalas e labelo de cor marrom-avermelhada, com as bordas amarelas, encrespadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Cycnoches cooperi

Cycnoches cooperi

Origem: América tropical, desde o México até o Sudeste do Brasil.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Aprecia boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos fusiformes de até 20 centímetros de comprimento e folhas lanceoladas, enervadas longitudinalmente, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira, em vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com cascas de pinho ou peroba.

Regas: Nos substratos supracitados a rega deve ser diária.

Doenças e pragas: É uma planta suscetível a doenças fúngicas como a podridão-negra ou ferrugem. Para combater essas doenças, elimine a parte afetada e use fungicidas específicos recomendados por um agrônomo. Como preventivo use sulfato de cobre juntamente com a adubação.
As principais pragas são as cochonilhas e pulgões. Os pulgões podem ser controlados manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. As cochonilhas são mais resistentes. Use inseticidas piretroides quando notar o ataque.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Acontece no verão. A haste floral é emitida na base do pseudobulbo, portando até 5 flores de 8 centímetros de diâmetro. Emite flores macho e fêmea. As flores fêmea são as mais vistosas, tendo sépalas e pétalas amarelo-bronze, meio amarronzadas nas extremidades, com labelo vermelho-amarronzado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 17 de junho de 2014

Bulbophylum lobbii

Bulbophylum lobbii

Origem: Tailândia e Sumatra.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou sob telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita de crescimento meio desordenado, com pseudobulbos cônicos de 3 centímetros, verde-amarelados, com uma folha lanceolada de cerca de 15 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode-se usar palitos de fibra de casca de coco, cachepôs de madeira contendo fibra de casca de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias. Lembrando sempre que o substrato não deve ficar encharcado por muito tempo. O substrato precisa ser bem drenado.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças, ficando vulnerável apenas quando a ventilação é pouca e a umidade alta demais. Suas principais pragas são os pulgões e percevejos, principalmente na fase de brotação e na emissão de botões florais. O primeiro combate deve ser manual e apenas em último caso é que deve-se empregar inseticidas.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20 de 15 em 15 dias. Lembre-se sempre de seguir a posologia do fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo portando uma flor de 6 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-bronze com estrias arroxeadas, e labelo claro, levemente arroxeado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!