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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Pleurothalis pectinata alba

Pleurothalis pectinata alba

Origem: Brasil, no estado do Rio de Janeiro e na Bolívia.

Ambiente: Local com temperatura moderada a fresca, bem ventilado e com boa umidade.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: gosta de locais bem sombreados.

Características: É uma orquídea epífita, sem pseudobulbo, com folhas arredondadas, verde-brilhante e base das folhas pendentes.

Tipo de substrato: Vasos plásticos ou cachepôs com fibra de casca de coco ou casca de pinho.

Regas: O suficiente para manter o substrato úmido.

Doenças e pragas: Pode ser acometida de doenças fúngicas como o ferrugem. Aconselhamos a cortar a parte afetada e queimar, isolar a planta e tratar com fungicida específico.
As pragas mais comuns são os pulgões e percevejos. Pode ser feito um controle manual. Podem ser combatidos usando-se detergente líquido diluído em água e, em último caso, usar inseticidas piretroides.




    Foto: Evandro Carlos ferreira dos Santos


Adubação: Aconselhamos adubação orgânica de boa procedência uma vez por mês.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma minúscula haste floral na parte superior da folha, portando até 20 flores de 0,5 centímetro de diâmetro, branco-esverdeadas. A planta, em si, é mais ornamental.

Status ecológico: Em sério risco de extinção na natureza.

Observação: Não é uma orquídea aconselhada para iniciantes, dada a sua dificuldade de cultivo.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Dendrobium bracteosum

Dendrobium bracteosum

Origem: Papua e Nova Guiné.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Gosta de locais bem arejados.

Luminosidade: Prefere ser cultivado à meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos nodulares de até 3o centímetros de comprimento, com folhas alternas, lanceoladas, verde-brilhante.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Toquinhos de madeira, palitos de fibra de casca de coco, vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea com pouquíssima ocorrência de doenças. A principal praga que a ataca são os pulgões, principalmente em sua fase de brotação ou de desenvolvimento dos botões. O combate pode ser feito manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.

Adubação: Use NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias. Não se esqueça de seguir a dosagem recomendada pelo fabricante. Excesso de audbo pode matar sua planta.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral com até 20 flores de 3 centímetros de diâmetro com pétalas, sépalas e labelo róseos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Sophronitela violacea

Sophronitela violacea

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Espírito Santo e Bahia.

Ambiente: Quente, com boa umidade noturna e bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de locais bem iluminados. Pode ser cultivada sob telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma micro orquídea epífita, com pseudobulbos sulcados de cerca de 5 centímetros de comprimento, numa mistura de verde com púrpura, folha delgada, verde-escuro.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode ser cultivada em toquinhos de madeira ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Em dias frios deve ser regada uma vez por dia. Em dias quentes, deve ser regada duas ou três vezes por dia. Deve ser levada em conta a umidade presente no orquidário.

Doenças e pragas: É uma planta muito resistente a doenças. Pode ser atacada por pragas como o pulgão apenas na fase de brotação. Um controle manual costuma ser o suficiente.

Adubação: Recomendamos sempre, principalmente para os iniciantes, o uso de adubo com macronutrientes equilibrados, como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Isso não impende, no entanto, que experimente outras formas de adubação. Mas tenha muita atenção com o tipod e resposta que sua planta oferece.

Floração: Ocorre no fim do inverno e início da primavera. Emite uma pequena haste floral com uma a três flores de 2 centímetros de diâmetro com todos os seguimentos lilás.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!