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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dendrobium spectabilis

Dendrobium spectabilis

Sinônimos: Latouroschis spectabilis e Latouria spectabilis.

Origem: Nova Guiné e Ilhas Salomão.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e frio e úmido à noite.

Luminosidade: Gosta de ambientes bem iluminados. O ideal é usar telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: Vigorosa espécie epífita, com pseudobulbos de até centímetros de altura, roliços, cônicos e vincados, com folhas lanceoladas e coreáceas de cerca de 15 centímetros.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de substrato: Pode-se usar toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com cascas de pinho.

Regas: Diárias nos dias quentes e de dois em dois dias nos dias frios.

Doenças e pragas: Deve se tomar cuidado apenas com insetos sugadores em sua fase de brotação e em não deixá-la em ambientes muito úmidos para não desenvolverem fungos. Uma dica que sempre dou é usar sulfato de cobre junto com a adubação como preventivo de doenças causadas por fungos.

Adubação: Recomendo usar NPK 20-20-20 ou próximo a isso de dez em dez dias na fase de brotação e de 15 em 15 dias para manutenção regular.

Floração: Sua haste floral surge no ápice dos pseudobulbos, medindo cerca de 25 centímetros, portando até 15 flores de 4 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas amarelo-esverdeado, fortemente estriadas de marrom. O labelo é pontudo e marrom. Floresce na primavera.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Bom cultivo para todos.
Abraço orquidófilo!


segunda-feira, 27 de maio de 2013

Peristeria elata

Peristeria elata

Origem: Panamá, Suriname, Guianas,Venezuela e Peru.

Nome popular: É reconhecida como a flor nacional do Panamá e chamada pelos nativos de Flor-do-espírito-santo.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: Gosta de meia-sombra. O ideal é cultivá-la sob telado com proteção de 50%.

Tipo de substrato: Pode-se usar uma mistura de terra, adubo orgânico, carvão vegetal e pedriscos, bem drenados.

Características: É uma planta terrestre, vigorosa, com pseudobulbos de até 15 centímetros de altura, encimados por uma folha longa de até 80 centímetros de comprimento.

Regas: Diárias em dias quentes e de dois em dois ou três em três dias nos dias frios.


                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Pode ser atacada por insetos sugadores, principalmente brotos e flores, como cochonilhas e ácaros. Podem ser removidos manualmente ou usar-se um inseticida comum, encontrados em lojas de jardinagem.

Adubação: Orgânica, uma vez por mês.

Floração: Floresce na primavera. Sua haste floral nasce no ápice dos pseudobulbos, portando até 12 flores brancas. Seu labelo tem um desenho singular parecido com uma pomba, por isso é chamada no Panamá de Flor-do-espírito-santo.

Bom cultivo para todos!


domingo, 26 de maio de 2013

Vanda sanderiana

Vanda sanderiana

Sinônimos: Euante sanderiana.

Origem: Filipinas.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e com boa umidade noturna.

Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada sob telado com proteção de 30% a 50%.

Características: É uma planta epífita de crescimento monopodial, que forma touceiras, com caule densamente folhado, com folhas laterais, vincadas, de até 45 centímetros de comprimento.

Tipo de substrato: O ideal é plantá-la em cachepôs de madeira, com cascas de pinho. Suas raízes são, a maioria, aéreas.

Regas: Duas vezes por dia em dias quentes e uma vez em dias frios.

Doenças e pragas: As axilas das folhas podem ser atacadas por cochonilhas. Use inseticidas piretróides. Pode ser atacada também por fungos. Caso isso aconteça, isole a planta e a trate com fungicidas específicos. O ideal é consultar um agrônomo.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 semanalmente, em doses um pouco menores Aplique em toda a planta, principalmente nas raízes.

Floração: Ocorre no verão. Sua haste floral surge entre o caule e a folha, com cerca de 40 centímetros de comprimento, portando até 15 flores de 10 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas dorsais num tom rosa azulado, pétalas e sépalas laterais no mesmo tom, mas fortemente maculadas de marrom-avermelhado, labelo pequeno, amarelo com forte mácula púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Aerangis luteoalba

Aerangis luteoalba

Sinônimos: Angraecum luteo-album.

Origem: Região central da África, da Etiópia até a Angola.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e com boa umidade noturna.

Luminosidade: Média. Pode-se usar sombreamento de 50%.

Características: Planta epífita, de crescimento monopodial, com folhas alternadas, compridas e coreáceas, de cerca de 10 centímetros de comprimento. Sua inflorescência surge entre o caule e uma das folhas.

Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco ou vasos plásticos ou cerâmicos com fibra de coco ou pedriscos com cascas de pinho.

Regas: De dois em dois dias. Mas é bom deixar o ambiente úmido.


                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Pode ser atacada por ferrugem. O ideal nesses casos é mantê-la isolada de outras plantas para não infectá-las. Use fungicidas específicos, encontrados em lojas de jardinagem. Uma boa dica é usar sulfato de cobre junto com a adubação. Sua brotação pode ser atacada por pulgões, que podem ser controlados manualmente, usando-se detergente líquido diluído em água ou, em último caso, inseticidas piretróides.

Adubação: Use NPK 20-20-20 de dez em dez dias.

Floração: Sua haste floral surge nas axilas das folhas, com cerca de 20 centímetros de comprimento, com até 20 flores de 4 centímetros de diâmetro, com sépalas, pétalas e labelo amarelo-pálido, quase brancos, com a ponta da coluna do labelo laranja bem forte. Floresce nos meses de abril a junho.

Status ecológico: Médio risco de extinção na natureza.

Cuide bem de suas orquídeas. Elas retribuirão com lindas florações.
Abraço!

Sophronitis cernua

Sophronitis cernua

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Habitat: Vive em árvores ou rochas em grotas ou serras, protegidas do vento, com duas estações definidas: um seca e outra chuvosa.

Luminosidade: Gosta de lugares bem iluminados, podendo ser cultivada em pleno sol, desde que mantida boa umidade.

Características: É uma planta pequena, rasteira, com pseudobulbos achatados de 5 centímetros de comprimento, encimados por uma folha coreácea de 3 centímetros, verde escura ou verde amarelado, dependendo da luminosidade.

Tipo de substrato: Toquinhos de madeira.

Regas: Diárias. Daí a importância do substrato ideal, uma vez que não tolera ficar encharcada.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Como gosta de ambientes úmidos, pode ser atacada por insetos sugadores como cochonilhas e ácaros. O controle pode ser feito manualmente ou usando inseticidas comuns. Pode ser atacada por fungos, que podem ser combatidos usando-se fungicidas específicos. Uma boa dica é usar sulfato de cobre junto com a adubação.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente. Evite adubar no período de dormência, que ocorre logo após a floração.

Floração: Ocorre entre abril e maio. As flores surgem no ápice dos pseudobulbos, em número de uma cinco flores, de cerca de 2 centímetros de diâmetro, vermelho-intenso. Sua variedade alba é, na verdade, amarelo-limão, rara.

Status ecológico: Ainda sem risco de extinção.

Bom cultivo para todos.
Sucesso!

sábado, 11 de maio de 2013

Prostechea cochleata

Prostechea cochleata

Sinônimos: Encyclia cochleata e Epidendrum cochleatum.

Ocorrência: Flórida, México, e boa parte da América-do-sul.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e com boa umidade e bem ventilados.

Luminosidade: Gosta de ambientes bem iluminados. Pode-se usar telado com proteção de 30%.

Características: É uma planta epífita com pseudobulbos, ovoides de até 12 centímetros de altura com duas folhas rígidas de até 20 centímetros de comprimento, verde-escuro ,mas podendo variar, de acordo com a luminosidade, até o verde-claro.

Tipo de substrato: Use toquinhos de madeira ou palitos de fibra de coco.

Regas: Diárias, se mantidas as condições ideais de cultivo.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Dificilmente acometida de doenças ou atacada por pragas. Normalmente o que vê é que plantas atacadas não estão sendo cultivadas com a técnica ideal de luminosidade, ventilação e umidade.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso de quinze em quinze dias.

Floração: Floresce no verão. Possui inflorescência de cerca de 20 centímetros de altura, com 4 a 8 flores de até 4 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas verde-claro e bem delgadas e o labelo verde bem claro com fortes estrias lilás.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Um grande abraço!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Prosthechea radiata

Prosthechea radiata

Sinônimos: Encyclia radiata e Epidendrum radiatum.

Origem: Guatemala, Honduras e México.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de ambientes quentes e úmidos. Na natureza vegeta numa altitude entre 150 e 2000 metros.

Luminosidade: Prefere ambientes com média luminosidade. Facilmente cultivada sob telado com proteção de 50%.

Características: É uma planta epífita com pseudobulbos ovoides, com até 12 centímetros de altura, portando duas folhas coreáceas, lanceoladas, com vinco central, verde-claro,de cerca de 17 centímetros de comprimento.

Tipo de substrato: O ideal é usar toquinhos de madeira ou palitos de fibra de coco.

Regas: Diárias.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Pode ser atacada por cochonilhas e pulgões, principalmente em sua fase de brotação. O ideal sempre é tentar fazer o controle manual. Em último caso use inseticidas comuns, encontrados em lojas de material agronômico.

Floração: Ocorre no verão. Apresenta uma pequena haste floral de no máximo 10 centímetros com até 5 flores com pétalas e sépalas verde-claro, quase brancas, e labelo branco estriado de lilás. Medem três centímetros cada.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Ótimo cultivo para todos.
Um grande abraço!

domingo, 5 de maio de 2013

Dendrochilum cobbianum

Dendrochilum cobbianum

Sinônimos: Acoridium cobbianum, Dendrobium cobbianum e Platyclinis cobbiana.

Origem: Filipinas.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: Intensa, podendo ser cultivada em pleno sol desde que tenha boa aeração. O ideal é usar telado com proteção de 50%.

Características: Possui pseudobulbos de cerca de 6 centímetros de altura com uma folhas lanceolada verde-brilhante a verde-amarelado, dependendo do tipo de luminosidade. Em geral para cada pseudobulbo surgem duas novas brotações, formando, assim, uma touceira em pouco tempo.

Tipo de substrato: O ideal é usar vasos cerâmicos com fibra de casca de coco, ou vasos plásticos com lascas de madeira.

Regas: Diárias no período quente e de dois em dois dias no período frio.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Se mantidas as condições ideais de cultivo, não apresenta problemas com doenças ou pragas. Por isso, se aparecer algum caso assim, basta apenas rever as condições de cultivo.

Adubação: Use NPK 20-20-20 de 15 em 15 dias no período quente de apenas uma vez por mês no período quente.

Floração: No Brasil, floresce entre os meses de abril e agosto.  Possuem uma haste floral de cerca de 50 centímetros de comprimento, envergada e com caimento para baixo. Suas flores são pequenas, com pétalas e sépalas brancas e labelo amarelo, preenchendo toda a haste floral.

Ótimo cultivo e boa floração!
Abraço!

sábado, 4 de maio de 2013

Psychopsis papilio

Psychopsis papilio

Sinônimos: Oncidium papilio.

Origem: Brasil, Trinidad e Tobago e Venezuela. 


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de ambientes quentes e úmidos.

Luminosidade: Prefere ambientes com média luminosidade. Pode-se usar telado com proteção de 50%.

Características: É uma planta epífita, com pseudobulbos de cerca de 6 centímetros de altura, encimados por uma folha coreácea de cerca de 10 centímetros.

Tipo de substrato: O substrato ideal são toquinhos de madeira, embora possa ser cultivada em palitos de fibra de coco.

Regas: Pode ser regada todos os dias, mas não tolera ficar com o substrato encharcado.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Indico sempre o uso de NPK 20-20-20 ou próximo a isso de dez em dez dias.

Floração: Emite uma haste floral de até 60 centímetros de comprimento, encimada por uma flor de até 15 centímetros de diâmetro, com pétalas finas voltadas para o alto e sépalas e labelo amarelos, densamente maculados de marrom-avermelhado, lembrando uma borboleta. Floresce no verão.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Excelente cultivo para todos.
Abraço!