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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Coelogyne lentiginosa

Coelogyne lentiginosa

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, com cerca de 8 centímetros, encimado por duas folhas lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em vasos ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Em dias quentes, diariamente; em dias frios, de dois em dois dias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos como a "podridão-negra" e a "ferrugem". Em ambos os casos, corte a parte afetada, isole a planta e trate com fungicida específico. Como preventivo, use sulfato de cobre na medida de um grama por litro de água juntamente com a adubação.
As pragas que mais acometem essas plantas são as cochonilhas e pulgões. As primeiras podem ser combatidas usando-se inseticida piretroide. As segundas, podem ser combatidas usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral na base dos pseudobulbos, com cerca de 20 centímetros, portando até 10 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo da mesma cor com estrias amarelo-ouro e marrom.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Coelogyne trinervis

Coelogyne trinervis

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e com boa ventilação.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, verde-amarelados, com cerca de 8 centímetros, portando duas folhas lanceoladas de 25 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores ou usando-se cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são de origem fúngica como a "ferrugem", por exemplo. O ideal é podar a parte afetada e isolar a planta. Trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Uma dica para prevenir essas doenças é utilizar um grama de sulfato de cobre por litro de água junto com a adubação.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Faça um controle manual ou utilize detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser quinzenal. Faça isso de modo regular. Use adubo com macronutrientes equilibrados como HPK 10-10-10, por exemplo. Cuide também para que o adubo utilizado tenha boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.

Floração: Ocorre no fim do verão e início do outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, portando até 15 flores de 3 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo marrom-ferrugíneo por fora e amarelo creme por dentro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Oncidium barbatum

Oncidium barbatum

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda significativa e temperatura e aumento de umidade durante a noite.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos cônicos, achatados lateralmente, verde-amarelados, com 5 centímetros, encimados por duas folhas lanceoladas com cerca de 15 centímetros, verde-claras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, em toco de madeira, em cascas de árvores como a peroba ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Sob condições normais é pouco acometida de doenças. A doença mais comum é causada por fungo, a "ferrugem". Corte a parte infectada, isole a planta e trate com fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Combata manualmente ou usando detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como o NPK 10-10-10, por exemplo, e com boa dosagem de micronutrientes, quinzenalmente Jamais exceda a dosagem recomendada pelo fabricante. Isso pode causar a morte de sua orquídea.

Floração: Ocorre no outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo com até 20 centímetros de comprimento, portando até 20 flores, com pétalas e sépalas amarelo-amarronzadas, com labelo subdividido, amarelo ouro.

Status ecológico: Demanda cuidados, pois, corre perigo de ser extinta na natureza.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Cattleya portia

Cattleya portia

Ambiente: Quente e úmido.

Luminosidade: É importante que varie entre 50% e 70%. 


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, híbrido primário entre Cattleya labiata e Cattleya bowringeana. Possui pseudobulbos claviculados com cerca de 25 centímetros de comprimento, encimados por duas folhas lanceoladas, coreáceas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco e casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são aquelas causadas por fungos como a "ferrugem" e a "podridão-negra". A primeira, apresenta manchas amarelo-amarronzadas nas folhas, bem semelhantes ao ferrugem. A segunda, apresenta enegrecimento e amolecimento das folhas e pseudobulbos, normalmente evolui de maneira mais rápida. Em ambas, o ideal é cortar a parte afetada, isolar das demais plantas e tratar com fungicida específico, recomendado por um agrônomo.
As pragas que mais atacam as Cattleyas são os pulgões e cochonilhas. Os pulgões podem ser combatidos manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. As cochonilhas podem ser combatidas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Utilize NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como zinco e ferro, quinzenalmente. O importante aqui é a regularidade. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no fim do verão e início do outono. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, portando até 6 flores de 10 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas róseas e labelo de mesma cor com detalhe branco-amarelado no centro.

Status ecológico: Como é produzida em laboratório, não encontra-se em extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Bulbophylum louis sander

Bulbophylum louis sander

Ambiente: Aprecia ambientes quentes e com bastante umidade.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores mais copadas ou usando-se telado com proteção de 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea com hábitos epífitas. É um híbrido primário, resultado do cruzamento de duas espécies: Bulbophylum longissimum e Bulbophylum ornatissimum. Possui pseudobulbos cônicos, sulcados, com cerca de 3 centímetros de comprimento, amarelo-esverdeados, encimados por uma folha lanceolada, verde-clara.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, usando-se casca de peroba ou cachepôs de madeira com uma mistura de casca de peroba ou pinho com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias. É muito importante manter a umidade do local.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente à doenças. As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente nas fases de brotação e de floração. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser feita quinzenalmente. Use NPK 20-20-20 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco. Jamais exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no final do verão e início do outono. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, portando até 7 flores com todos os segmentos róseos, com estrias levemente púrpura e detalhe amarelo no labelo. Seu formato é cônico.

Status ecológico: Como é um híbrido, não corre risco de extinção.

Abraço orquidófilo!