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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Catasetum osculatum

Catasetum osculatum

Origem: Brasil, nos estados de mato Grosso, Rondônia e Goiás.

Ambiente: Quente e úmido, bem arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De sombra a meia-sombra. Pode ser cultivado em varandas, sob árvores ou utilizando telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de 15 centímetros, folhas grandes, arqueadas, vincadas ao meio, caducas, verdes-escuras.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, carvão vegetal e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas como a "podridão negra". Se acontecer, a parte afetada deve ser podada, e a planta isolada. Combata usando fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são as cochonilhas. Use inseticida piretroide.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Essa orquídea responde bem à adubação orgânica. Coloque o adubo nas laterais do cachepô.

Floração: Ocorre no inverno. Emite uma haste floral de até 25 centímetros, portando até 15 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas variando do verde-amarelado ao marrom-bronzeado. O labelo é arredondado com bordas fimbriadas, com centro amarronzado.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Oncidium sarcodes

Oncidium sarcodes

Origem: Brasil, no bioma da mata atlântica.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 8 centímetros de comprimento, achatados lateralmente, verdes-amarelados, encimados por duas folhas lanceoladas, vincadas ao centro, verdes-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco, casca de peroba ou pinho e carvão vegetal.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Desde que suas raízes não fiquem encharcadas, é bastante resistente a doenças.
As pragas mais comuns são os pulgões, que podem ser facilmente combatidos com uma mistura de detergente líquido com água.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Adubação: Deve ser periódica, quinzenalmente de preferência. Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados. Siga a dosagem recomendada pelo fabricante, nunca a exceda.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de até 60 centímetros, portando cerca de 50 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas, e labelo amarelo com detalhe marrom.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!