expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Translate

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Encyclia edithiana

Encyclia edithiana

Origem: Estado do Amazonas, Brasil.

Ambiente: Quente e úmido.




                     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos com cerca de 8 centímetros, encimados por duas folhas coriáceas, lanceoladas de 40 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco, em cachepôs com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias. Lembre-se sempre de manter o local com boa umidade.

Doenças e pragas: Pode ser atacada por doenças fúngicas como o "ferrugem" ou a "podridão-negra". No caso de ataque, extirpe as partes afetadas, isole a planta e a trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Uma boa dica de prevenção é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação.
A praga mais comum nesse tipo de orquídea, são as cochonilhas. Use inseticida piretroide.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias. Não se esqueça de observar as recomendações do fabricante.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral, por entre as folhas, com 45 centímetros, em média, portando até 25 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelas, maculadas e com pequenas estrias de marrom. O labelo é lilás com as bordas brancas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Dendrobium loddgesii

dendrobium loddigesii

Origem: Laos e China.

Sinônimo botânico: Dendrobium pulchelum (antigo).


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda de temperatura e aumento de umidade durante a noite. Aprecia boa aeração.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado de proteção de 50%.

Características: É uma pequena espécie epífita, com pseudobulbos delgados, levemente sulcados, com cerca de 20 centímetros, portando folhas lanceoladas de 5 centímetros, verde-amareladas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba ou toquinhos de madeira.

Regas: Nos meses de julho e agosto as regas devem ser reduzidas para que a planta emita os botões florais. Nos meses após a floração deve ser regado até duas vezes por dia.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças. Pode ser atacada por pragas como pulgões e percevejos. O controle pode ser manual, usando-se detergente líquido diluído em água. No caso dos percevejos, use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou outro adubo com macronutrientes equilibrados de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite inflorescência com uma a três flores nos entrenós dos pseudobulbos, com pétalas e sépalas rosa-claro e labelo orbicular, franjado, esbranquiçado com face amarela e margens encrespadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Vandopsis gigantea

Vandopsis gigantea

Sinônimos botânicos: Vanda gigantea, Vanda lindleyana griff., Staropsis gigantea.

Origem: Nordeste da Malásia, Tailândia, Burma e China.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e bastante úmido.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada à sombra de árvores ou com telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial (cresce verticalmente), com folhas alternas, lanceoladas, curvas, verde-brilhantes, e raízes aéreas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira, com praticamente nenhum substrato, lembrando sempre que ao passo que crescer irá precisar de um tutor para mantê-la.

Regas: 2 ou 3 vezes por dia. É muito importante manter o ambiente sempre úmido.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por "ferrugem". Nesse caso, é importante podar as folhas afetadas, isolar a planta e, se o ataque for intenso, usar fungicida recomendado por um agrônomo.
A praga mais comum nesse tipo de orquídea são os percevejos. Esses podem passar despercebidos, pois, se escondem com a aproximação do ser humano. Uma boa dica é observar se as folhas nao apresentam manchas amarelas, arredondadas. Use inseticida piretroide.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de dez em dez dias. Uma outra dica é fazer a adubação orgânica, colocando uma trouxinha de pano com adubo um pouco acima da orquídea, de forma que, ao regar, o adubo desce em doses homeopáticas sobre ela.

Floração: Ocorre no inverno, no máximo no início da primavera. Emite uma haste floral no meio das folhas com cerca de 30 centímetros, portando até 10 flores de 7 centímetros de diâmetro, com todos os seguimentos amarelos, pintalgados de vermelho.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Pholidota imbricata

Pholidota imbricata

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De sombra a meia-sombra.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de cerca de 5 centímetros e folhas retinervadas entre 15 e 20 centímetros, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em placas ou palitos de fibra de casca de coco ou em vasos com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas como a "ferrugem". Use fungicida específico recomendado por um agrônomo. Os insetos que mais atacam essa orquídea são os pulgões, principalmente na fase de brotação. Um controle manual costuma ser o suficiente, mas se o ataque for intenso use detergente líquido diluido em água.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo com macronutrientes equilibrados, principalmente para os iniciantes, como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no fim do inverno e primavera. Emite uma haste floral de cerca de 20 centímetros, portando até 16 flores de 1,5 centímetro de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálidas, quase brancas, com labelo de mesma cor e maculado de marrom.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!