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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Epigeneium cymbidioides

Epigeneium cymbidioides

Sinônimos botânicos: Callista cymbidioides e Dendrobium cymbidioides.

Origem: As ilhas de Sumatra e Java.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores ou com telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos cônicos, verde-amarelados, com duas folhas lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco, toquinhos de madeira ou em vasos ou cachepôs com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma espécie bastante resistente a doenças, devendo-se apenas não exagerar nas regas ou na umidade ambiente. A praga mais comum são os pulgões em seu período de brotação ou de formação dos botões florais. faça um controle manual ou use detergente líquido diluído em água.

Adubação: Recomendamos o uso de adubos com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, entre as folhas, com cerca de 25 centímetros, portando até 20 flores de 6 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas e labelo branco, maculado de lilás e amarelo.

Status ecológico: Em extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Liparis latifolia

Liparis latifolia

Origem: Tailândia, Nova-Guiné, Filipinas, China e Indonésia.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores bem copadas ou com telado com proteção 70%.

Características: É uma orquídea de ocorrência epífita, mas ocorre também como rupestre e é encontrada no húmus natural em matas ciliares. possui pseudobulbos de cerca de 5 centímetros de comprimento, encimados por folhas lanceoladas, com a base avermelhada e parte superior verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos ou placas de fibra de coco ou em vasos contendo esfagno ou fibra de coco.

Regas: Nas placas de fibra de coco ou em vasos cerâmicos pode ser regada todos os dias. Se o vaso usado for de plástico pode ser regada de dois em dois dias.

Doenças e pragas: É vulnerável a doenças fúngicas que podem ser prevenidas usando-se sulfato de cobre junto com a adubação. Em caso de ataque a planta deve ser isolada para não contaminar as outras. Use um fungicida específico, recomendado por um agrônomo. A praga mais comum dessa orquídea são os pulgões que atacam seus brotos e seus botões florais. Faça controle manual ou use detergente líquido dissolvido em água. Apenas em último caso aplique inseticidas.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Essa espécie aprecia bastante a adubação orgânica. Pode-se usar torta de mamona, húmus de minhoca ou adubo de compostagem, ministrados em doses pequenas e regulares. A adubação química é mais indicada para quem não tem experiência, pois implica em menor erro. Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, com cerca de 25 centímetros, portando de 10 a 80 flores com sépalas e pétalas amarelo-pálido, levemente avermelhadas, e labelo vermelho-ferrugem.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!


terça-feira, 13 de maio de 2014

Trias disciflora

Trias disciflora

Origem: Tailândia, Laos e Vietnã.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais pouco iluminados. Pode-se usar telado com proteção de 70% ou 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos de 2 centímetros, folhas lanceoladas, coreáceas, de 10 centímetros.

Tipo de substrato: Palitos ou placas de fibra de coco ou casca de peroba.

Regas: Podem ser diárias, sem encharcar o substrato.

Doenças e pragas: Por ser uma orquídea que gosta de ambientes úmidos é facilmente atacada por doenças fúngicas como a podridão-negra. Se o ataque for leve, elimine a parte afetada, borrife com sulfato de cobre, isole a planta num local bem ventilado. Se o ataque for intenso o melhor é eliminar a planta para que não contamine as  demais. Deve-se tomar bastante cuidado com cochonilhas. Faça vistorias periódicas e combata manualmente. Use inseticida apenas se o ataque for intenso.



    Foto: Evandro Carlos ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 de 15 em 15 dias. Lembre-se sempre de seguir as orientações do fabricante. Nunca exceda a dosagem recomendada.

Floração: Acontece no final do verão e início do outono. Emite uma flor de cerca de 2 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas fortemente pintalgadas de vinho e labelo roxo-vináceo.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Abraço!

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Seidenfadenia mitrata

Seidenfadenia mitrata

Origem: Tailândia.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, frio e úmido à noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores ou usar telado com prteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de cerca de um centímetro e folhas cilíndricas com 30 centímetros, em média, com crescimento invertido. Enraíza-se com facilidade, sendo que muitas dessas raízes permanecem aéreas.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em toquinhos de madeira, em placas de fibra de casca de coco ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Em toquinhos de madeira, pode-se regar todos os dias. Em fibra de coco, pode-se regar de dois em dois dias nos dias frios e diariamente em dias quentes.

Doenças e pragas: É uma espécie muito resistente a doenças, mas é atacada com facilidade por cochonilhas. O controle pode ser manual, periódico ou usando-se inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Aconselho sempre para o iniciante a não ousar muito neste sentido. Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias.

Floração: Acontece no final do verão e início do outono. Emite uma haste floral com cerca de 20 centímetros de comprimento, portando até 30 flores de 2 centímetros de diâmetro com todos os seguimentos róseo-lilás.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 1 de maio de 2014

cattleya iricolor

Cattleya iricolor

Origem: Matas do Equador e Peru.

Ambiente: Quente e úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção de 50% ou cultivá-la sob árvores.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos de cerca de 20 centímetros de altura, encimados por uma folha lanceolada, coreácea, verde brilhante, com 25 centímetros, em média.

Tipo de substrato: Tocos de madeira, cachepôs o vasos cerâmicos com casca de peroba ou pinho. o importante é que seja bem drenado.

Regas: Usando-se os substratos ideais, conforme citado acima, a rega pode ser diária.

Doenças e pragas: As Cattleya são vulneráveis, principalmente se a umidade do ambiente e do substrato for muito alta, a ataques de doenças fúngicas como o ferrugem e a podridão-negra. Para isso existem fungicidas específicos. É bom consultar um agrônomo. Mas de maneira geral a planta dever ser isolada para que não contamine as demais. Uma boa medida preventiva é adicionar sulfato de cobre à adubação.
As pragas que mais dão prejuízo à essa espécie são as cochonilhas que podem ser eliminadas manualmente ou usando-se uma escova de dentes macia. Em caso de ataque mais intenso use inseticidas piretroides.

Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de dez em dez dias.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Floração: Ocorre na primavera. A haste floral surge de uma espata no ápice do pseudobulbo, portando até 6 flores de 12 centímetros, em média, de diâmetro, com sépalas e pétalas amarelo-creme e labelo amarelo-creme com detalhes amarelo-ouro e lilás em seu interior.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!