Vandopsis gigantea
Sinônimos botânicos: Vanda gigantea, Vanda lindleyana griff., Staropsis gigantea.
Origem: Nordeste da Malásia, Tailândia, Burma e China.
Ambiente: Quente e bastante úmido.
Luminosidade: Média. Pode ser cultivada à sombra de árvores ou com telado com proteção entre 50% e 70%.
Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial (cresce verticalmente), com folhas alternas, lanceoladas, curvas, verde-brilhantes, e raízes aéreas.
Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira, com praticamente nenhum substrato, lembrando sempre que ao passo que crescer irá precisar de um tutor para mantê-la.
Regas: 2 ou 3 vezes por dia. É muito importante manter o ambiente sempre úmido.
Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças, mas pode ser atacada por "ferrugem". Nesse caso, é importante podar as folhas afetadas, isolar a planta e, se o ataque for intenso, usar fungicida recomendado por um agrônomo.
A praga mais comum nesse tipo de orquídea são os percevejos. Esses podem passar despercebidos, pois, se escondem com a aproximação do ser humano. Uma boa dica é observar se as folhas nao apresentam manchas amarelas, arredondadas. Use inseticida piretroide.
Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos
Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de dez em dez dias. Uma outra dica é fazer a adubação orgânica, colocando uma trouxinha de pano com adubo um pouco acima da orquídea, de forma que, ao regar, o adubo desce em doses homeopáticas sobre ela.
Floração: Ocorre no inverno, no máximo no início da primavera. Emite uma haste floral no meio das folhas com cerca de 30 centímetros, portando até 10 flores de 7 centímetros de diâmetro, com todos os seguimentos amarelos, pintalgados de vermelho.
Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço orquidófilo!
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