Xilobium variegatum
Origem: No Brasil ocorre nos estados do Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso. Ocorre também no sul da Costa Rica, Peru, Bolívia e Venezuela.
Ambiente: Gosta de ambientes temperados ou quentes, com boa umidade.
Luminosidade: Aprecia locais um pouco mais sombreados. Pode-se usar telado com proteção entre 50% e 70%.
Características: É uma planta epífita, com pseudobulbos com cerca de 10 centímetros e folhas plissadas de até 30 centímetros, verde-brilhante, muito decorativa.
Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco, vasos cerâmicos ou plásticos com fibra de coco ou cachepôs de madeira com cascas de pinho.
Foto: Daniel Carvalho Gonçalves
Regas: No caso de uso da fibra de coco, regar de 2 em 2 dias. No uso das cascas de pinho, regar diariamente.
Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.
Doenças e pragas: Como é uma planta que gosta de lugares mais sombreados e úmidos, pode ser atacada com facilidade por cochonilhas e pulgões, que podem ser combatidos manualmente ou usando-se inseticidas piretróides. Para combater os fungos pode-se usar fungicidas específicos, encontrados em lojas de material agronômico. Um boa dica, como prevenção, é usar sulfato de cobre junto com a adubação.
Floração: Em condições ideais de cultivo pode florescer mais de uma vez por ano. Emite uma haste floral de até 20 centímetros com cerca de 20 flores de 2 centímetros de diâmetro, de cor champanhe, tanto as pétalas quanto as sépalas, e o labelo amarelo creme.
Status ecológico: Sem risco de extinção.
Ótimo cultivo para todos.
Abraço!
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