Orquídeas - o dilema das regas
Talvez o maior dos problemas que um orquidófilo iniciante enfrenta seja a questão das regas. Essa dificuldade se deve a fatores como luminosidade, substrato e exigências de cada espécie. A seguir abordaremos cada um desses tópicos, relacionando-o ao melhor modo de lidar com as regas.
Cattleya bicolor Foto: Daniel Carvalho Gonçalves
Luminosidade é um fator importante para as regas, uma vez que, dependendo do seu grau, a planta pode secar mais ou menos rápido. Em geral, plantas de ambientes pouco iluminados tendem a secar menos rápido, tendo, nesse caso, de se tomar cuidado para não exceder as regas. Orquídeas que preferem lugares sombreados, como as micro-orquídeas, por exemplo, gostam de umidade, mas não toleram ficar encharcadas. O ideal é deixar o substrato meio úmido.
O fator substrato exige bastante atenção do orquidófilo. Substratos como toquinhos e madeira exigem regas diárias porque não retém água, o que diminui o risco de erro. As Cattleyas, por exemplo, se dão bem nesse tipo de substrato. Palitos de fibra de coco também podem seu regados diariamente, pois, possuem uma boa drenagem. Vasos de barro com casca de pinho ou peroba também possuem boa drenagem e, se estiverem em local bem iluminado, podem ser regados diariamente. Se for usado a fibra de casca de coco, essa rega pode ser de dois em dois dias. Se usarmos vasos plásticos, poderemos regar com intervalos de dois ou três dias, se o vaso estiver em meia-sombra.
Rodriguezia bahiensis Foto: Daniel Carvalho Gonçalves
Cada espécie de orquídea possui uma exigência diferente no quesito regas, mas uma dica interessante é diferenciar espécies com pseudobulbos e sem eles. As espécies com pseudobulbos como as laelias e oncidiuns suportam um maior período sem regas ou um intervalo maior entre elas. As espécies sem pseudobulbos como as micro-orquídeas, não tem reserva de água, portanto, exigem regas mais constantes.
O ideal é que o orquidófilo tenha bastante atenção e não mantenha substratos encharcados, pois, é mais fácil matar a sua orquídea come excesso de água do que por falta dela. Cada um vai desenvolver sua própria experiência no assunto. Com o tempo estará apto a distinguir os tipos de substratos e luminosidade adequados para cada espécie e adaptará as regas de acordo com esses critérios. Esse blog está disponível para sanar dúvidas, bastando deixar um comentário que será respondido com bastante carinho.
Abraço orquidófilo!
Rodriguezia bahiensis Foto: Daniel Carvalho Gonçalves
Cada espécie de orquídea possui uma exigência diferente no quesito regas, mas uma dica interessante é diferenciar espécies com pseudobulbos e sem eles. As espécies com pseudobulbos como as laelias e oncidiuns suportam um maior período sem regas ou um intervalo maior entre elas. As espécies sem pseudobulbos como as micro-orquídeas, não tem reserva de água, portanto, exigem regas mais constantes.
O ideal é que o orquidófilo tenha bastante atenção e não mantenha substratos encharcados, pois, é mais fácil matar a sua orquídea come excesso de água do que por falta dela. Cada um vai desenvolver sua própria experiência no assunto. Com o tempo estará apto a distinguir os tipos de substratos e luminosidade adequados para cada espécie e adaptará as regas de acordo com esses critérios. Esse blog está disponível para sanar dúvidas, bastando deixar um comentário que será respondido com bastante carinho.
Abraço orquidófilo!
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