Rodriguezia bahiensis
Origem: Brasil, sul da Bahia.
Ambiente: Quente e com bastante umidade natural.
Luminosidade: Prefere ambientes mais sombreados. O ideal é usar telado com proteção de 70%.
Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de 3 centímetros, sulcados, folhas estreitas e coreáceas de cerca de 20 centímetros de comprimento.
Foto: Daniel Carvalho Gonçalves
Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco ou vasos ( plásticos ou cerâmicos) com fibra de coco.
Regas: Diárias em dias quentes e de dois em dois dias nos dias frios.
Doenças e pragas: Por gostar de ambiente sombreado e úmido é facilmente atacada por fungos como o Fuzarium. Nesse caso isole a planta e use fungicida específico, indicado por um agrônomo. Como preventivo, pode-se usar sulfato de cobre misturado à adubação.
É atacada por insetos sugadores como a cochonilha. Use inseticidas comuns ou aplique detergente líquido diluído em água.
Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro equilibrado em macronutrientes, quinzenalmente.
Floração: Floresce no final da primavera. Emite uma haste floral de cerca de 15 centímetros com até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas, labelo trilobado branco com o centro amarelo.
Status ecológico: Quase extinta na natureza.
Abraço!
Um comentário:
Senhores, ao fim da reportagem vocês afirmam que está quase extinta na natureza, o que discordo. Recentemente encontramos vários exemplares em um local próximo à cidade de Itabuna-Bahia.
Ao contrário do que dizem percebemos que os exemplares estão em pleno desenvolvimento e reproduzindo.
O que fizemos? Começamos a espalhar algumas mudas num raio maior para que pudessem fertilizar-se e ampliar ainda mais na natureza.
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