Liparis latifolia
Origem: Tailândia, Nova-Guiné, Filipinas, China e Indonésia.
Ambiente: Quente e úmido.
Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores bem copadas ou com telado com proteção 70%.
Características: É uma orquídea de ocorrência epífita, mas ocorre também como rupestre e é encontrada no húmus natural em matas ciliares. possui pseudobulbos de cerca de 5 centímetros de comprimento, encimados por folhas lanceoladas, com a base avermelhada e parte superior verde-brilhante.
Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos ou placas de fibra de coco ou em vasos contendo esfagno ou fibra de coco.
Regas: Nas placas de fibra de coco ou em vasos cerâmicos pode ser regada todos os dias. Se o vaso usado for de plástico pode ser regada de dois em dois dias.
Doenças e pragas: É vulnerável a doenças fúngicas que podem ser prevenidas usando-se sulfato de cobre junto com a adubação. Em caso de ataque a planta deve ser isolada para não contaminar as outras. Use um fungicida específico, recomendado por um agrônomo. A praga mais comum dessa orquídea são os pulgões que atacam seus brotos e seus botões florais. Faça controle manual ou use detergente líquido dissolvido em água. Apenas em último caso aplique inseticidas.
Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos
Adubação: Essa espécie aprecia bastante a adubação orgânica. Pode-se usar torta de mamona, húmus de minhoca ou adubo de compostagem, ministrados em doses pequenas e regulares. A adubação química é mais indicada para quem não tem experiência, pois implica em menor erro. Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente.
Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, com cerca de 25 centímetros, portando de 10 a 80 flores com sépalas e pétalas amarelo-pálido, levemente avermelhadas, e labelo vermelho-ferrugem.
Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço!
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