Coelogyne virescens
Origem: Indochina.
Ambiente: Quente e úmido durante o dia, com queda de temperatura à noite.
Luminosidade: Gosta de locais sombreados. Pode-se cultivá-la sob árvores bem frondosas ou com telado com proteção de 80%.
Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos de cerca de 15, verde-claros, encimados por duas folhas lanceoladas, vincadas, verde-claras. Formam pequenas touceiras.
Tipo de substrato: Pode-se usar palitos ou placas de fibra de casca de coco, ou cachepôs com o mesmo material.
Regas: Diárias. O substrato pode ser mantido com um pouco de umidade.
Doenças e pragas: Como toda orquídea que gosta de sombra e umidade, pode ser atacada por doenças fúngicas como a ferrugem ou a podridão-negra. Se o ataque for brando, corte a parte afetada e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Se for intenso, queime a planta para que não contamine as outras. Uma dica que sempre damos como prevenção é usar sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação.
O inseto que mais ataca essa planta é o pulgão, principalmente em sua fase de brotação. Um controle manual ou usando-se detergente líquido diluído em água é o suficiente.
Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos
Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, por entre as folhas, com cerca de 20 centímetros, portando até 6 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas verde-claras e labelo verde-claro estriados de marrom.
Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.
Abraço orquidófilo!
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