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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Cattleya aclandiae


Origem: Brasil, sul da Bahia e norte do Espírito Santo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de ambientes quentes e com boa umidade.

Luminosidade: Prefere ambientes com pouca luminosidade.

Substrato: Por ser epífita, pode ser cultivada em tocos de madeira, palitos de fibra de coco e vasos com fibra de coco ou lascas de madeira.

Regas: Gosta de umidade no ambiente mas não tolera ficar muito tempo molhada, por isso as regas devem ser bem administradas. Se plantar em tocos de madeira pode ser regada todos os dias. Se plantar em vasos plásticos com fibra de coco ou lascas de madeira, pode  ser regada de dois em dois dias.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos

Características: Planta epífita de porte pequeno com pseudobulbos curtos, com folhas coriáceas, duplas ou triplas. Seu rizoma costuma ter crescimento desordenado e rastejante.

Doenças e pragas: Por gostar de ambientes quentes e sombrados, pode ser facilmente atacada por cochonilhas, pulgões, caramujos e lesmas. Também pode ser contaminada por fungos, bactérias e vírus.
O controle manual para as pragas é o mais indicado. Fungos, bactérias podem ser combatidos com fungicidas e antibióticos vendidos em lojas de material agrícola. Os vírus, infelizmente, não têm cura e o mais indicado é a queima da planta.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Floração: Acontece nos meses de novembro e dezembro. Flores de 8 cm de diâmetro, que surgem no ápice dos pseudobulbos, entre as folhas, com pétalas e sépalas amarelo claro com máculas marrons abundantes.

Status ecológico: Corre sério risco de extinção.

Cuidar de uma orquídea é uma tarefa prazerosa e dará melhores resultados ao passo que adquirir experiência.
Abraço!


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