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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Vanda coerulea

Vanda coerulea

Origem: Índia, Birmânia e Tailândia.

Ambiente: Quente e bastante úmido.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada até em pleno sol, desde que mantidas as condições de umidade.

Características: É uma espécie epífita de crescimento monopodial (cresce na vertical), com folhas lanceoladas, alternadas, de cor verde-brilhante ao verde-amarelado. Pode chegar aos três metros de altura. Quando adulta, normalmente, gera mudas em suas laterais, agarradas ao tronco principal. Uma característica peculiar das vandas são sua raízes aéreas que ficam pendentes, daí, elas apreciarem tanto os ambientes úmidos.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em cachepôs de madeira com cascas de pínho ou peroba, que permitam a passagem de suas raízes. Muitas vezes é necessário o uso de um tutor para mantê-la na vertical. Pode ser cultivada também em árvores, o que dispensa o uso do tutor, uma vez que ela se apoiará perfeitamente em sua superfície.

Regas: Com o subtrato ideal, pode ser regada mais de uma vez por dia.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou com macronutrientes equilibrados semanalmente. Pode-se usar também adubação orgânica em baixa quantidade nos cantos dos cachepôs.

Floração: Sua haste floral sai das axilas das folhas e mede cerca de 40 centímetros, com até 15 flores de 12 a 15 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e diminuto labelo de cor roxo-azulada. Se bem cultivada floresce mais de uma vez por ano.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

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