expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

Translate

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Aerangis fastuosa

Aerangis fastuosa

Origem: Madagascar.

Sinônimos botânicos: Angraecum fastuosum e Angorchis tastuosa.,


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento monopodial, com folhas alternas, obovais, verde-escuras, raízes salientes e aéreas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, principalmente os rugosos, ou em cachepôs de madeira com uma mistura de esfagno ou fibra de casca de coco e casca de peroba ou pimho.

Regas: Em dias quentes, duas vezes por dia; em dias frios, uma vez por dia.

Doenças e pragas: É uma orquídea que, cultivada em condições adequadas, é bastante resistente a doenças.
Pode ser atacada por lesmas e caracóis que podem ser controlados manualmente e por cochonilhas que se instalam por baixo das folhas e em suas axilas. Nesse caso, use inseticidas piretroides.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Aplique NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes de 15 em 15 dias. Aplique tanto nas folhas quanto nas raízes.

Floração: Ocorre no inverno/primavera. Emite uma haste floral curta nas axilas das folhas, portando até 10 flores de 6 centímetros de diâmetro, com todos os segmentos brancos.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.
Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Dendrobium uniflorum

Dendrobium uniflorum

Origem: Sudeste da Ásia, Tailândia, Vietnã, Malaísia e Filipinas.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda significativa de temperatura e aumento de umidade durante a noite. Gosta de locais com boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de boa luminosidade. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 70 centímetros de comprimento, com folhas alternas, lanceoladas, verde brilhantes a verde-amareladas, dependendo da luminosidade.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, em tocos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de pinho ou peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente na fase de brotação das folhas e dos botões florais. Pode-se fazer um controle manual ou aplicar detergente líquido diluído em água.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dose de macronutrientes, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite botão único entre os nós dos pseudobulbos, com pétalas e sépalas branco-leitosas e labelo amarelo-esverdeado com estrias brancas.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Phalaenopsis lueddmaniana

Phalaenopsis lueddmaniana

Origem: Filipinas.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Gosta de ambientes sombreados como varandas ou sob árvores bem frondosas.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma espécie com hábitos epífitas, de crescimento monopodial, apresentando várias raízes aéreas, com folhas largas, obovais, verde-escuras.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente em troncos de árvores, principalmente de casca rugosa, ou em vasos plásticos com esfagno ou fibra de casca de coco misturadas à cascas de pinho ou peroba.

Regas: Diárias. Gosta de regas abundantes,

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente a doenças. As pragas mais comuns são as cochonilhas de carapaça e pulgões ( em sua fase de brotação). Ambas as pragas podem ser controladas manualmente ou usando-se inseticidas piretroides.

Adubação: Pode ser feita quinzenalmente, usando-se NPK 10-10-10 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes como ferro e zinco.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral das axilas das folhas, com cerca de 25 centímetros de comprimento, portando até 15 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-esverdeado, fortemente maculadas de púrpura, labelo diminuto e de mesma coloração.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cattleya maxima variedade semi-alba

Cattleya maxima variedade semi-alba

Origem: Equador e Peru.

Ambiente: Quente, úmido e bem arejado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra a locais mais sombreados. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea de hábitos epífitas, com pseudobulbos claviformes de 30 centímetros de comprimento, sulcados, com uma folha lanceolada de 20 centímetros de comprimento, verde-escura.

Tipo de substrato: Pode ser plantada diretamente nos troncos das árvores, em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com uma mistura de casca de peroba ou pinho e fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Assim como a maioria das Cattleyas, essa espécie é vulnerável à doenças fúngicas como a "podridão-negra" e a "ferrugem". O importante é observar bem sua orquídea. A "podridão-negra" causa escurecimento e amolecimento dos pseudobulbos. Quanto antes for detectada, melhor chance de sobrevivência de sua orquídea. Quando detectada, corte a parte afetada da planta, isole-a das outras, e trate com fungicida específico, recomendado por um agrônomo. A "ferrugem", apresenta círculos amarelos com textura semelhante ao ferrugem. Corte a parte afetada e trate da mesma maneira da doença anterior.
As pragas mais comuns são as cochonilhas e os pulgões. As cochonilhas devem ser extirpadas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide. Os pulgões podem controlados manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e com boa dosagem de micronutrientes, de 15 em 15 dias. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre na primavera. Haste floral com até 5 flores de 12 centímetros de diâmetro, com pátalas e sépalas brancas e labelo branco sulcado de lilás e amarelo.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!