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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Cattleya mossiae variedade semi-alba

Cattleya mossiae variedade semi-alba


Origem: Venezuela.

Ambiente: Quente e úmido.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves

Luminosidade: Gosta de boa luminosidade. Pode ser cultivada sob árvores ou sob telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos eretos, fusiformes, compridos e sulcados, com cerca de 25 centímetros de comprimento, portanto uma folha oblonga, coreácea, de 30 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira, diretamente em troncos de árvores, ou em cachepôs de madeira com cascas de pinho ou de peroba.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As principais doenças são causadas por fungos e vírus. No caso das primeiras, pode acontecer a contaminação por excesso de umidade no substrato. A parte afetada deve ser podada e tratada com fungicida específico, e a planta deve ser isolada.
No caso das doenças de origem viral, a planta deve ser queimada para não contaminar as outras, pois, ainda não existe tratamento para elas.
As principais pragas são as cochonilhas, que podem ser eliminadas usando-se óleo de nim ou inseticida piretroide.


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo de boa qualidade com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre na primavera. Flor grande de cerca de 16 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas brancas e labelo branco com fundo amarelo e detalhe lilás.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu habitat natural.

Abraço orquidófilo!







sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Brassia rex

Brassia rex

Ambiente: Quente, úmido e com boa ventilação.

Luminosidade: Aprecia meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado de proteção de 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um híbrido primário, epífita, de duas espécies: Brassia verrucosa e Brassia gireoudiana. Possui pseudobulbos com cerca de 10 centímetros de comprimento, portando duas folhas lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode-se usar cachepôs de madeira com uma mistura de casca de pinho ou peroba com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias, nos dias quentes e de dois em dois dias, nos dias frios.

Doenças e pragas: A doença mais comum é a "podridão-negra", causada por fungos. Ela enegrece e amolece os pseudobulbos, matando-os e se espalhando para toda a planta. Quando isso acontecer, se for detectado no início, corte a parte afetada, trate com fungicida específico recomendado por agrônomo, e isole a planta. Se o ataque for intenso, fica quase irremediável.
As pragas mais comuns são os pulgões, na fase de brotação. Pode ser feito um controle manual ou usando-se detergente líquido diluído em água.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados e boa dosagem de micronutrientes de 15 em 15 dias. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre na primavera/verão. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, com até 50 centímetros, portando até 15 flores de 10 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas delgadas, verde-claras, pintalgadas de marrom-púrpura, e labelo verde-claro.

Status ecológico: Híbrido produzido em larga escala.

Abraço orquidófilo!