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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Cyrtopodium eugenii

Cyrtopodium eugenii

Origem: Brasil central, nos estados de Minas Gerais, Goiás e norte de São Paulo.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, úmido e com queda de temperatura durante a noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada sob sol direto ou com telado de proteção de 50%.

Características: É uma espécie terrestre ou rupícola com pseudobulbos de até 30 centímetros de altura, amarelados, com riscos horizontais escuros, portando folhas lanceoladas, alternas, verde-fosco. As Folhas caem no inverno, um pouco antes de florescer.

Tipo de substrato: Gosta de solos ácidos como aqueles encontrados no alto cerrado. Use vasos plásticos ou cerâmicos com uma mistura de terra vermelha ou amarela e pedras. Não se esqueça de colocar cacos de telha ou tijolos no fundo para facilitar a drenagem.

Regas: Em dias frios, regue uma vez a cada dois dias. Em dias quentes, regue todos os dias.

Doenças e pragas: É uma espécie muito resistente a doenças e pragas em geral.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira da Silva


Adubação: Use adubo orgânico rico em nitrogênio na fase de brotação e de crescimento dos pseudobulbos e folhas, o que ocorre na primavera e verão.

Floração: Ocorre nos meses de julho e agosto. Emite uma haste floral da base dos pseudobulbos, com até 80 centímetros de altura, portando até 30 flores alternadas, com 4 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas amarelas, fortemente maculadas de marrom e labelo amarelo-ouro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Coelogyne tomentosa

Coelogyne tomentosa

Sinônimo botânico: Coelogyne massangeana.

Origem: malásia, Sumatra, Borneo e Java.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e frio e úmido durante a noite. Gosta de locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia locais bem sombreados. Pode ser cultivada sob varandas, árvores bem copadas ou usando telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos periformes, sulcados, verde-amarelados, encimados por duas folhas lanceoladas, vincadas, com cerca de 30 centímetros de comprimento, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco ou cachepôs de madeira com uma mistura de fibra de casca de coco ou esfagno e casca de peroba ou pinho.

Regas: Devem ser feitas o suficiente para manter o substrato semi-úmido.

Doenças e pragas: As principais doenças são causadas por fungos, como por exemplo, a ferrugem ou a podridão-negra. Quando o ataque acontece o ideal é podar a parte afetada e isolar a planta. Combata usando um fungicida específico recomendado por um agrônomo.
As pragas mais comuns são pulgões (na fase de brotação), cochonilhas e percevejos. Dessas a mais dificil de ser detectada e combatida são as cochonilhas. Use óleo de nim. As outras podem ser combatidas usando-se detergente líquido diluído em água.

Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados, como NPK 10-10-10, e, dentro do possível, com boa quantidade de micronutrientes (ferro, zinco, por exemplo).



                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Floração: Ocorre no verão/outono. As hastes florais medem até 60 centímetros de comprimento e, na maioria dos casos, são pendentes, portando de 15 a 30 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas amarelo-creme, quase ocre e labelo marrom-amarelado.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço orquidófilo!

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Zygopetalum crinitum

Zigopetalum crinitum

Origem: Brasil.

Ambiente: Clima quente, ambiente fresco e com um pouco de umidade.

Luminosidade: Gosta de ambientes sombreados. Se cultivados sob telado de proteção, use sombrite de 80%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma espécie terrestre, podendo mais raramente ocorrer sob forma epífita, com pseudobulbos de 6 centímetros, emcimados por duas ou três folhas lanceoladas de cerca de 35 centímetros de comprimento, verde-brilhantes.

Tipos de substratos: O substrato pode ser preparado usando-se terra, pequenas cascas de madeira e carvão vegetal.

Regas: O importante é manter o substrato semi-úmido.

Doenças e pragas: Podem ser atacadas por doenças fúngicas como a "ferrugem". Nesse caso, o ideal é cortar fora a parte afetada, isolar a planta e usar fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Uma dica que sempre damos é a utilização de sulfato de cobre juntamente com a adubação de forma preventiva.
As pragas mais comuns são os pulgões, de fácil controle, podendo, inclusive, ser controlados manualmente ou utilizando-se detergente líquido diluído em água; as cochonilhas já são mais difíceis de controlar e exigem uma maior observação para serem detectadas, uma vez que se alojam nas juntas entre as folhase os pseudobulbos. Utilize inseticidas piretroides.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: A melhor adubação para orquídeas terrestres ainda é a orgânica e pode ser realizada mensalmente.

Floração: Emite uma haste floral com cerca de 50 centímetros de altura com 5 a 7 flores de cinco centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas verdes, fortemente maculadas de marrom. O labelo é obovoide branco, com estrias púrpuro-azuladas. Floresce normalmente entre junho e setembro.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.
Abraço orquidófilo!

domingo, 5 de julho de 2015

Epidendrum revolutum

Epidendrum revolutum

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Ambiente: Quente durante o dia, com queda significativa de temperatura à noite. Lugares úmidos bem ventilados.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais sombreados, podendo ser cultivados sob varandas ou telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com caule que pode chegar a um metro de altura, com folhas opostas, coriáceas, lanceoladas, verde-brilhantes.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco, toquinhos de madeira, ou em cachepôs de madeira com fibra de casca de coco e casca de pinho ou peroba.

Regas: Diariamente em dias quentes e de dois em dois dias nos dias frios. Se for plantada em toquinhos de madeira, pode ser regada duas vezes ao dia.

Doenças e pragas: É uma espécie bastante resistente a doenças. Sua principal praga são os pulgões, principalmente em sua fase de brotação. O controle pode ser manual ou usando-se detergente líquido diluído em água.


                      Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20, ou qualquer outro adubo com macronutrientes equilibrados, quinzenalmente. A adubação orgânica pode ser feita, mas é preciso maior experiência pois pode conter alguns fungos que podem causar doenças, exigindo uma observação mais detalhada.

Floração: Acontece no fim do verão e início do outono. Apresenta uma haste floral no ápice do caule, com até 22 centímetros, portando até 30 flores de 2 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas lilás-amarronzado e labelo lilás.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!