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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Gastrochilus japonica

Gastrochilus japonica

Origem: Oeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores ou com telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos pequenos, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante, de cerca de 10 centímetros de comprimento.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco ou em vasos ou cachepôs com uma mistura de casca de pinho ou peroba com esfagno ou fibra de casca de coco. lembre-se sempre que o substrato deve possuir boa drenagem.

Regas: Diárias.


  Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Doenças e pragas: É bem resistente a pragas e doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas se a umidade for excessiva ou se não houver boa drenagem no substrato. Como preventivo, use sulfato de cobre em doses pequenas juntamente com a adubação.
Quanto às pragas, faça controle manual em pulgões que podem aparecer na fase de brotação. Use inseticidas apenas em último caso.

Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente. Não se esqueça de usar a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no final do verão. Emite uma pequena haste floral na base do pseudobulbo com até 8 flores de 3 centímetros de diâmetro, com sépalas esverdeadas e pétalas brancas, com labelo branco com detalhe vermelho em seu interior.

Status ecológico: Em extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Epidendrum latilabre

Epidendrum latilabre

Sinônimos botânicos: Amphlioglotis latilabra e Neolehmania latilabris.

Origem: Brasil, na mata atlântica e no cerrado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Prefere locais mais sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com caule de até 25 centímetros de comprimento, rizoma de crescimento desordenado, folhas lanceoladas, coreáceas, de 5 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivado em toquinhos de madeira e em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Uma vez por dia em dias frios e duas vezes por dia em dias quentes.

Doenças e pragas: Como toda orquídea cultivada em ambiente muito úmido pode desenvolver doenças fúngicas como a "podridão-negra". Nesse caso, corte a parte afetada e isole a planta. Use fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Como preventivo, recomendamos o uso de pequenas doses de sulfato de cobre juntamente com a adubação.
A praga que mais ataca essa orquídea são as cochonilhas. Use inseticidas específicos, encontrados em lojas de produtos agronômicos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de 15 em 15 dias.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice do caule, portando de 1 a 5 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo verde-translúcido.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Coelogyne lindleiana

Coelogyne lindleiana

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia locais mais sombreados. Pode-se cultivá-la sob árvores bem copadas ou sob telado com proteção entre 70% e 80%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos, verde-claro, encimados por duas folhas lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: pode ser cultivada em toquinhos de madeira com um pouco de esfagno para manter a umidade, em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: Diárias, desde que o substrato não fique encharcado.

Doenças e pragas: A doença mais comum é normalmente causada por excesso de umidade, o que aumenta a probabilidade de ataque do "podridão-negra". Se o ataque for brando e percebido a tempo, core a parte afetada, isole a planta e combata usando fungicida específico, recomendado por um agrônomo. Recomendamos sempre o uso de sulfato de cobre, em doses pequenas, juntamente com a adubação, como forma de prevenir.
A praga mais comum são os pulgões, principalmente na fase de brotação e de desenvolvimento dos botões. faça um controle manual ou use detergente líquido diluído em água.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, quinzenalmente. O importante é a constância. Não se esqueça de seguir a dosagem recomendada pelo fabricante. Adubo demais pode matar sua planta.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, portando uma flor de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-creme e labelo amarelo-creme com forte mácula marrom em seu interior.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Encyclia fowliei

Encyclia fowliei

Sinônimo botânico: Epidendrum fowliei.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente, úmido e bem ventilado.

Luminosidade: Média. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos curtos, cerca de 4 centímetros, encimados por 2 folhas lanceoladas, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira ou em cachepôs de madeira com casca de pinho ou de peroba.

Regas: Nos substratos supracitados pode-se regar uma vez por dia em dias frios e duas vezes por dia em dias quentes.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças, mas pode ser atacada por doenças fúngicas caso a umidade seja excedente ou o substrato não seja ideal, deixando-a muito tempo encharcada. Tomando-se os devidos cuidados quanto a isso terá uma orquídea saudável.
A praga mais comum são as cochonilhas que podem se alojar entre os pseudobulbos ou na junção das folhas com o pseudobulbo. Use inseticidas piretroides para controle das mesmas.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubo com macronutrientes equilibrados (principalmente pra iniciantes) porque  a margem de erro é menor. Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no outono/inverno. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, com cerca de 60 centímetros de comprimento, portando até 30 flores de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-bronze com estrias púrpura, labelo claro com detalhes púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!