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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Cycnoches cooperi

Cycnoches cooperi

Origem: América tropical, desde o México até o Sudeste do Brasil.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Aprecia boa ventilação.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos fusiformes de até 20 centímetros de comprimento e folhas lanceoladas, enervadas longitudinalmente, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira, em vasos cerâmicos ou cachepôs de madeira com cascas de pinho ou peroba.

Regas: Nos substratos supracitados a rega deve ser diária.

Doenças e pragas: É uma planta suscetível a doenças fúngicas como a podridão-negra ou ferrugem. Para combater essas doenças, elimine a parte afetada e use fungicidas específicos recomendados por um agrônomo. Como preventivo use sulfato de cobre juntamente com a adubação.
As principais pragas são as cochonilhas e pulgões. Os pulgões podem ser controlados manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. As cochonilhas são mais resistentes. Use inseticidas piretroides quando notar o ataque.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 10-10-10, por exemplo, de 15 em 15 dias. Nunca exceda a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Acontece no verão. A haste floral é emitida na base do pseudobulbo, portando até 5 flores de 8 centímetros de diâmetro. Emite flores macho e fêmea. As flores fêmea são as mais vistosas, tendo sépalas e pétalas amarelo-bronze, meio amarronzadas nas extremidades, com labelo vermelho-amarronzado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 17 de junho de 2014

Bulbophylum lobbii

Bulbophylum lobbii

Origem: Tailândia e Sumatra.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite. Locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivada sob árvores ou sob telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita de crescimento meio desordenado, com pseudobulbos cônicos de 3 centímetros, verde-amarelados, com uma folha lanceolada de cerca de 15 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode-se usar palitos de fibra de casca de coco, cachepôs de madeira contendo fibra de casca de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias. Lembrando sempre que o substrato não deve ficar encharcado por muito tempo. O substrato precisa ser bem drenado.

Doenças e pragas: É uma planta bem resistente a doenças, ficando vulnerável apenas quando a ventilação é pouca e a umidade alta demais. Suas principais pragas são os pulgões e percevejos, principalmente na fase de brotação e na emissão de botões florais. O primeiro combate deve ser manual e apenas em último caso é que deve-se empregar inseticidas.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20 de 15 em 15 dias. Lembre-se sempre de seguir a posologia do fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo portando uma flor de 6 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas amarelo-bronze com estrias arroxeadas, e labelo claro, levemente arroxeado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Zygopetalum maxillare

Zigopetalum maxillare

Origem: Argentina e Brasil, na região Sul.

Ambiente: Clima ameno, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de lugares sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70% ou 80%.

Características: É uma orquídea epífita com ocorrência restrita à matas grotas do Sul do Brasil, onde se hospeda no tronco da Dicksonia selowiana, o popular xaxim. Seu pseudobulbo é pequeno e disfarçado pelas folhas alternadas, lanceoladas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em palitos de fibra de casca de coco, em cachepôs com fibra de casca de coco ou esfagno.

Regas: Diárias, mas tomando-se o cuidado de não deixar o substrato encharcado. Embora a planta goste de ambientes úmidos, suas raízes não suportam ficar muito tempo molhadas, o que prejudica sua respiração.

Doenças e pragas: Como todas as orquídeas que vivem em lugares úmidos, á facilmente atacada por fungos como o podridão-negra ou ferrugem. Se o ataque for intenso, o melhor é desfazer-se da planta. Se for brando, retire a parte afetada e use fungicida específico recomendado por um agrônomo. Uma boa dica é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação, prevenindo, assim, a ocorrência das doenças fúngicas.
As pragas mais comuns são as cochonilhas que se instalam nas bainhas das folhas, percevejos, ácaros e pulgões. use inseticidas sistêmicos recomendados por agrônomo, ou faça controle manual constante.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 quinzenalmente e faça adubação orgânica duas vezes por ano.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral, por entre as bainhas das folhas, portando até 6 flores de 6 centímetros de diâmetro com pétalas e sépalas verde-amarelado fortemente maculadas de vinho, labelo vináceo com bordas branqueadas.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Observação: Não é uma orquídea recomendada para ser cultivada por iniciantes devido à dificuldade de cultivo.

Abraço orquidófilo!

sábado, 7 de junho de 2014

Bulbophylum veitchianum

Bulbophylum veitchianum

Origem: Java.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com diminuição de temperatura e aumento de umidade à noite, locais bem ventilados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode ser cultivado sob árvores bem protegidas ou usando-se telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos de 4 centímetros de altura, encimado por uma folha lanceolada verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode-se usar cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho, toquinhos de madeira ou palitos de fibra de coco.

Regas: Diárias, desde que o substrato não permaneça encharcado.

Doenças e pragas: É uma planta muito resistente a doenças, devendo apenas controlar a umidade ambiente e do subtrato. A praga mais comum são os pulgões, mas apenas na fase de brotação. O controle pode ser feito manualmente.




    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou 10-10-10 quinzenalmente. Use sempre a dose recomendada pelo fabricante.

Floração: Ocorre no verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, portando uma flor de 7 centímetros de diâmetro com sépalas, pétalas e labelo de cor amarelo-bronze, com estrias vermelhas.

Status ecológico: Praticamente extinta na natureza.

Abraço orquidófilo!