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sábado, 29 de março de 2014

Pholidota chinensis

Pholidota chinensis

Origem: Sudeste asiático.

Ambiente: Fresco, úmido e bem ventilado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Gosta de locais bem sombreados. Use telado com proteção de 70%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cônicos de 7 centímetros de altura, portando duas folhas com nervuras longitudinais, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em vasos com casca de peroba, pinho ou fibra de casca de coco. Pode-se usar também palito de fibra de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças. A praga mais comum em sua cultura são as cochonilhas que podem se esconder facilmente no encontro das folhas. O ideal é usar inseticida piretroide.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou algum adubo com macronutrientes equilibrados quinzenalmente.

Floração: Ocorre na primavera/verão. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, medindo cerca de 12 centímetros, portando até 15 flores de 2 centímetros de diâmetro com todos os seguimentos róseo-amarelados.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!


terça-feira, 18 de março de 2014

Bulbophylum picturatum

Bulbophylum picturatum

Origem: China, Mianmar, Tailândia e Vietnã.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, frio e úmido durante a noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Intensa. Pode-se usar telado com sombreamento entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita com pseudobulbos de até 10 centímetros, verde-amarelados, portando uma folha lanceolada de cerca até 15 centímetros, verde-brilhante. o crescimento é meio desordenado, deixando um espaço de cerca de 5 centímetros entre os pseudobulbos.

Tipo de substrato: vasos cerâmicos com fibra de casca de coco, palitos de fibra de casca de coco ou diretamente no tronco de árvores.

Rega: Diária.

Doenças e pragas: É uma planta muito resistente à doenças, mas, se a umidade do ambiente for muito grande, pode ser atacada por doenças fúngicas. Um bom preventivo é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação. Na fase de brotação pode ser atacada por insetos como pulgões e percevejos. Como é uma planta pequena e esparsa, o controle manual é a melhor receita.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 quinzenalmente.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral na base do pseudobulbo, com cerca de 10 centímetros, portando até 10 flores, com sépalas amarelo-creme, pétalas púrpura e labelo púrpura mais escuro. É uma flor bem exótica.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 11 de março de 2014

Dendrobium secundum album

Dendrobium secundum album

Origem: Indochina e sudeste asiático.

Sinônimos: Pedilonium secundum album.


    Foto: Daniel carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade à noite.

Luminosidade: Intensa. Pode ser cultivada a pleno sol, mas o ideal é usar sombreamento entre 30% e 50%.

Características: É uma planta epífita, com pseudobulbos nodulares de até 70 centímetros de altura, verde-amarelado, com folhas alternas, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser plantada em tocos de madeira, diretamente sobre troncos de árvores ou em vasos com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: É uma orquídea bem resistente a doenças. As pragas que mais atacam essa orquídea são os pulgões, principalmente na época de brotação ou nas flores em formação. O ideal, como sempre indicamos, é o controle manual. mas pode-se usar detergente líquido diluído em água. Só use inseticidas em caso de ataque extremo.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes equilibrados como NPK 20-20-20, por exemplo, de quinze em quinze dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral no ápice do pseudobulbo, com cerca de 20 centímetros de comprimento, com flores pequenas, agrupadas, com todos os seguimentos brancos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

segunda-feira, 3 de março de 2014

Cirropetalum biflorum

Cirropetalum biflorum

Sinônimo: Bulbophylum biflorum.

Origem: Vietnã.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e seco durante o dia e frio e úmido durante a noite.

Luminosidade: Média. Pode-se usar telado com proteção de 50%.

Características: É uma orquídea epífita, de crescimento desconexo, com muitas raízes aéreas, com pseudobulbos achatados de cerca de 5 centímetros de altura, verde-amarelado, com uma folha coreácea de 15 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: O melhor substrato é o palito de fibra de coco, mas pode ser plantado em vasos com fibra de coco ou diretamente no tronco de algumas árvores.

Regas: Diariamente, de preferência à tarde.


Doenças e pragas: É bastante resistente a doenças e quase não é atacada por pragas, bastando um controle atencioso e manual.



    Foto: Evandro carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 de dez em dez dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral curta com duas flores com pétalas e sépalas amarelo-pálido e labelo diminuto vermelho-púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!