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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Prostechea bueraremense

Prostechea bueraremense

Sinônimos: Anacheilum bueraremense.

Origem: Brasil , no estado da Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido durante o dia, com queda de temperatura à noite.

Luminosidade: Gosta de lugares sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70%.

Características: É uma espécie epífita, com pseudobulbos delgados de cerca de 15 centímetros, com duas folhas lanceoladas, verde-brilhante, coreáceas. Espalha-se de forma um tanto desordenada.

Tipo de substrato: Se adapta bem em palitos de fibra de coco, vasos ou cachepôs com fibra de coco ou esfagno misturado com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos, entre elas a podridão-negra. Em caso de ataque intenso, elimine a planta atacada para que não contamine as outras. Se estiver no início, retire a parte afetada e use fungicidas específicos. Como preventivo use sulfato de cobre junto com a adubação. Em sua fase de brotação pode ser atacada por pulgões. Elimine-os manualmente ou usando detergente líquido misturado com água. Só use inseticidas em caso de ataque muito forte.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso de dez em dez dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral por entre as folhas, no ápice do pseudobulbo, com cerca de 15 centímetros e portando até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas, sépalas e labelo de cor amarelo-creme, pintalgados de marrom-avermelhado, quase púrpura.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!






terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Dendrobium bronckartii

Dendrobium bronckartii

Origem: China e Vietnã.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda de temperatura  e elevação de umidade durante a noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves

Luminosidade: Intensa. Use telado com proteção entre 30% e 50%.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de até 70 centímetros de comprimento com folhas alternas verde-claro.

Tipo de substrato: Tocos de madeira, vasos cerâmicos com fibra de casca de coco ou cachepôs com fibra de casca de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Utilizando os substratos descritos acima, podem ser feitas diariamente.

Doenças e pragas: É uma planta bastante resistente a doenças. Suas principais pragas são os pulgões que podem atacá-la durante a fase de brotação. Podem ser controlados manualmente ou usando detergente líquido diluído em água. Use inseticidas apenas se a ataque for muito intenso.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Use adubo com macronutrientes (nitrogênio, fósforo e potássio) equilibrados de dez em dez dias.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de até 30 centímetros com várias flores de 6 centímetros de diâmetro. Possui sépalas e pétalas róseo-claro, com labelo de mesma cor com o centro fortemente maculado de amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Aerides japonica

Aerides japonica

Sinônimos: Sedirea japonica.

Origem: China, Coreia e Japão.

Ambiente: Gosta de temperatura média durante o dia e frio à noite, com bastante umidade.

Luminosidade: Gosta de lugares sombreados. Pode-se usar telado com proteção de 70% ou cultivá-la sob varandas.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma planta epífita, sem pseudobulbos, de crescimento monopodial, semelhante à Phalaenopsis, com folhas alternas, ovoidais, coreáceas, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Por possuir raízes aéreas, o ideal é cultivá-la em cachepôs de madeira com fibra de casca de coco.

Regas: Diárias.

Doenças e pragas: Suas doenças mais comuns são as causadas por fungos como o ferrugem. Use fungicidas comuns recomendados por um agrônomo. Como preventivo, use sulfato de cobre junto com a adubação.
As pragas mais comuns são os pulgões, principalmente em sua fase de brotação e formação dos botões florais. Faça o controle manual ou use detergente diluído em água.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Recomendamos sempre o uso de adubos com macronutrientes equilibrados, NPK 20-20-20, por exemplo, quinzenalmente. Lembramos que se deve seguir rigorosamente a dose indicada pelo fabricante.

Floração: Ocorre na primavera. Emite uma haste floral de cerca de 20 centímetros com até 10 flores de 5 centímetros de diâmetro, com pétalas branco-perolado, pequenas, sépalas maiores, branco-perolado com matizes roxas, labelo comprido, trombiforme, branco-perolado, matizados de roxo.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu ambiente natural.

Abraço orquidófilo!


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cattleya intermedia

Cattleya intermedia

Origem: Brasil, em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Ambiente: Quente e com boa umidade.

Luminosidade: Meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção entre 50% e 70%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea de hábitos epífitas, com pseudobulbos finos de até 45 centímetros de altura, portando duas folhas coreáceas verde-claro.

Tipo de substrato: Palitos de fibra de coco,cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho ou vasos cerâmicos com fibra de coco ou casca de peroba ou pinho.

Regas: Todos os dias. Mantenha o substrato semi-úmido.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Suas principais doenças são de origem fúngica, como o ferrugem ou a podridão-negra. Se o ataque for intenso, melhor sacrificar a planta e queimá-la. Se o ataque for brando, retire a parte afetada usando uma tesoura de poda ( não se esquecendo de desinfetá-la após o uso) e aplique um fungicida específico receitado por um agrônomo. Como prevenção pode-se usar sulfato de cobre junto com a adubação normal. Suas principais pragas são as cochonilhas e pulgões, que podem ser combatidos manualmente ou usando-se detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticidas.

Adubação: Use adubos com macronutrientes equilibrados, como, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Floração: Ocorre em agosto e setembro. Sua haste floral surge no ápice dos pseudobulbos com até 8 flores estreladas com cerca de 12 centímetros de diâmetro. Apresentam boa variedade de cores:
Tipo: pétalas e sépalas róseo-lilás, labelo lilás-intenso.
Alba: todos os seguimentos da flor são brancos.
Semi-alba: pétalas e sépalas brancas e labelo lilás.
Suave: todos os seguimentos da flor são rosa-claro.
Caerulea: todos os seguimentos da flor são róseo-azulados ou pétalas sépalas claras com labelo azulado.

Status ecológico: Corre risco de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!