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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Cattleya porphyroglossa

Cattleya porphyroglossa

Origem: Brasil, nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Ambiente: Quente e úmido. Na natureza, ocorre nas margens de rios.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere meia-sombra. Cultive sob telado com proteção de 50% ou sob árvores.

Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos cilíndricos, delgados, medindo, em média, 30 centímetros de altura, com duas folhas coreáceas, oblongas, verde-claro.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada diretamente em troncos de árvores, toquinhos de madeira, palitos de fibra de coco e vasos com cascas de peroba ou pinho.

Regas: Diárias em dias frios e, dependendo da umidade do ambiente, até duas vezes ao dia, principalmente em dias quentes.

Doenças e pragas:  Como toda orquídea cultivada em meio úmido, deve se tomar cuidado com doenças fúngicas como a "podridão-negra", por exemplo. Qualquer sinal de amolecimento ou escurecimento na base da planta ou da folha, a parte afetada deve ser retirada e queimada e a planta deve ser isolada para não contaminar as outras. Use fungicida específico receitado por um agrônomo. As pragas mais comuns são cochonilhas e pulgões. Tente fazer o controle manual ou usando detergente líquido diluído em água. Em último caso, use inseticida.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Prefira sempre a adubação química por causa da menor incidência de erros no processo. Use adubo com macronutrientes equilibrados, tipo NPK 20-20-20, por exemplo. Aplique de 10 em 10 dias. Siga sempre a dosagem recomendada pelo fabricante.

Floração: Floresce na primavera. Emite uma haste floral no ápice dos pseudobulbos, com duas ou três flores de 8 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-acastanhado, labelo trilobado com lóbulo frontal púrpura, rajado.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Abraço!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Capanemia superflua

Capanemia superflua

Sinônimos: Capanemia uliginosa.

Origem: Brasil, nos estados do Sul e Sudeste.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e úmido, principalmente à noite.

Luminosidade: Meia sombra. Pode-se cultivá-la sob árvores ou  telado com proteção de 50%.

Características: É uma micro-orquídea epífita, com pseudobulbos que variam de 0,5 a 1 centímetro de altura, com uma folha cilíndrica, verde-escuro, de 3 centímetros de comprimento. As plantas do Sul do país são um pouco maiores do que as do Sudeste.

Tipo de substrato: Toquinhos de madeira.

Regas: Diárias. Em dias quentes, pode-se regar até duas vezes por dia.


   Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Como toda orquídea cultivada em lugares úmidos, pode ser atacada por doenças fúngicas, como a "podridão-negra". Essa doença costuma ser fatal para plantas de pequeno porte. O ideal é observar bem, principalmente nos meses de chuva. Qualquer sinal de escurecimento em um dos pseudobulbos, esse deve ser retirado imediatamente e a planta isolada. Um bom preventivo é adicionar sulfato de cobre á adubação. A praga mais comum e mortal, talvez seja a cochonilha, que se entranha entre os pseudobulbos e é difícil de ser percebida e eliminada. Use inseticidas piretroides, facilmente encontrados em lojas de material agronômico.

Adubação: Use adubos de boa procedência e com macronutrientes (NPK) equilibrados quinzenalmente.

Floração: Ocorre entre agosto e dezembro, dependendo da região. Emite uma pequena haste floral com até 12 flores de 3 milímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas brancas e um diminuto labelo amarelo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço orquidófilo!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Laelia rubescens

Laelia rubescens

Sinônimos: Laelia acuminata.

Origem: México, Costa Rica, Nicarágua e Guatemala.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, frio e úmido durante a noite.

Luminosidade: Aprecia ambientes bem iluminados. Pode-se usar sombreamento entre 30% e 50%.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma orquídea epífita, com pseudobulbos de cerca de 5 centímetros, ovais, meio arredondados, bem agrupados, com uma folha coreácea, verde-claro.

Tipos de substratos: Gosta de ser cultivada em substratos com boa drenagem como toquinhos de madeira ou cachepôs de madeira com casca de peroba ou pinho.

Regas: Diárias. Em dias quentes, pode-se regar até duas vezes por dia, se o substrato for um dos citados acima.

Doenças e pragas: Essas plantas são bastante resistentes a doenças. Podem ser atacadas por pragas como cochonilhas e pulgões, principalmente em sua fase de brotação ou se o índice de umidade for muito alto. O controle pode ser feito manualmente ou usando-se detergente diluído em água.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou outro adubo químico com macronutrientes equilibrados, quinzenalmente para manutenção e semanalmente na fase de brotação.

Floração: Floresce no inverno. Emite uma haste floral de cerca de 30 centímetros de altura, com três a cinco flores de 6 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas de tom róseo e labelo róseo, com mácula púrpura em seu interior, com pequeníssimas listras amarelas no seu disco.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Abraço orquidófilo!


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Hadrolaelia grandis

Hadrolaelia grandis

Sinônimos: Laelia grandis.

Origem: Brasil, no estado da Bahia.

Ambiente: Quente e com boa umidade noturna.

Luminosidade: Gosta de meia-sombra. Pode-se usar telado com proteção de 50% ou cultivá-la sob árvores.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma espécie epífita, com pseudobulbos claviculados de cerca de 20 centímetros, com folhas lanceoladas, compridas, coreáceas, do verde-claro ao verde-amarelado, dependendo do tipo de iluminação.

Tipo de substrato: Gosta de substratos que não retenham água por muito tempo como toquinhos de madeira, palitos de fibra de coco, cachepôs com casca de peroba ou pinho, etc.

Regas: Se for nos substratos citados acima, a rega pode ser diária. Se for em outro tipo de substrato, verificar quando este está seco, para então regá-lo.

Doenças e pragas: As doenças mais comuns são as causadas por fungos que ocorrem principalmente por causa de umidade excessiva. Para combatê-las existem fungicidas específicos no mercado. Consulte um agrônomo. Um boa medida preventiva é usar sulfato de cobre juntamente com a adubação. 
As pragas mais comuns são cochonilhas e pulgões que podem ser combatidos manualmente, usando-se detergente dissolvido em água ou, em último caso, inseticidas piretroides.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.

Floração: Acontece em dezembro e janeiro. Apresenta flores de 12 centímetros de diâmetro, com sépalas e pétalas encrespadas, amarelo-bronzeado, com labelo branco, fortemente estriado de lilás.

Status ecológico: Em vias de extinção em seu habitat natural.

Abraço!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Coelogyne trinervis

Coelogyne trinervis

Origem: Tailândia.

Ambiente: Quente e úmido, com queda significativa de temperatura à noite.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere meia-sombra, use telado com proteção entre 50% e 70%.

Características: É uma orquídea com hábitos epífitas, com pseudobulbos verde-amarelados de cerca de 8 centímetros de altura, com duas folhas lanceoladas de 30 centímetros, verde-brilhante. Seu nome trinervis deriva-se do fato de possuir três nervuras ao longo de sua folhas.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada com maior facilidade em vasos cerâmicos com fibra de casca de coco ou em palitos de fibra de casca de coco.

Regas: O ideal é deixar o substrato secar para fazer uma nova rega.

Doenças e pragas: É uma orquídea bastante resistente a doenças. É facilmente atacada por insetos sugadores como cochonilhas e pulgões em sua fase de brotação. O controle ideal deve ser manual, mas pode-se usar detergente diluído em água ou inseticidas piretroides, se o ataque for intenso.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Adubação: Pode-se usar qualquer adubo de boa procedência com macronutrientes equilibrados, por exemplo, NPK 20-20-20, quinzenalmente.

Floração: Ocorre no inverno. Sua haste floral surge da base dos pseudobulbos, mede cerca de 20 centímetros e possui até 15 flores de cerca de 3 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas amarelo-pálido, com labelo marrom-amarelado, com estrias amarelo-ouro em seu interior.

Status ecológico: Em risco de extinção em seu habitat natural.

Abraço!