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domingo, 28 de abril de 2013

Dendrobium infundibulum

Dendrobium infundibulum

Origem: Índia, Burma, Tailândia e Laos.

Ambiente: Quente e seco durante o dia e úmido e frio à noite.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Aprecia luminosidade intensa, podendo ser cultivada sob telado com proteção de 50% ou até mesmo sob sol direto, desde que devidamente regada.

Características: Planta epífita, com pseudobulbos finos de cerca de 30 centímetros de altura, com folhas lanceoladas laterais de 10 centímetros, verde-brilhante.

Tipo de substrato: Pode ser cultivada em tocos de madeira, em vasos com fibra de coco ou em palitos de fibra de coco.

Regas: Pode ser regada diariamente, desde que o substrato não fique encharcado.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Não é uma planta muito suscetível a doenças, mas pode ser atacada por fungos como o Fusarium se mantida em ambiente muito úmido. Fungicidas comuns solucionam o problema. Convém, também, deixá-la em local mais seco. Sofre ataque de pulgões na fase de brotação, mas eles podem ser erradicados manualmente ou usando-se detergente comum diluído em água.

Floração: Floresce no verão. Suas flores aparecem no ápice dos pseudobulbos em número de 2 ou 3, medindo cerca de 8 centímetros de diâmetro. Suas pétalas e sépalas são brancas e seu labelo é branco com uma mácula amarelo-ouro em seu interior. Suas flores possuem longa duração, podendo ficar abertas por mais de 60 dias.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Bom cultivo para todos!

sábado, 27 de abril de 2013

Cattleya loddigesii

Cattleya loddigesii

Origem: Brasil, nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Habitat: Matas semi-abertas e úmidas.

    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Prefere ambientes quentes e úmidos.

Luminosidade: Gosta de média a alta luminosidade. Pode-se usar sombrite 50% com sucesso.

Características: É uma planta epífita robusta, com pseudobulbos roliços de até 50 centímetros de altura, com duas folhas coreáceas, verde-escuro até verde-amarelado, conforme a sua exposição à luz.

Tipo de substrato: Facilmente cultivada em toquinho de madeira ou vasos cerâmicos ou plásticos com lascas ou cascas resistentes de madeira.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Regas: Em toquinhos de madeira e vasos cerâmicos, pode ser regada todos os dias. Em vasos plásticos deve ser regada de dois em dois dias.

Doenças e pragas: Suas brotações podem ser atacadas por pulgões e cochonilhas, que podem ser eliminados manualmente ou usando inseticidas comuns. Por gostar de lugares úmidos, é frequentemente atacada por lesmas e caracóis, que podem ser controlados manualmente ou usando-se armadilhas, como, por exemplo, chuchu com sal, colocado à noite no orquidário. Pode ser atacada por fungos. E, nesse caso, deve ser isolada das outras plantas, ter a parte atacada removida e usado um fungicida específico, encontrado nas casas de jardinagem. Um ótima dica que sempre dou é colocar um pouco de sulfato de cobre junto com o adubo.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, quinzenalmente.

Floração: Floresce entre junho e agosto. Suas flores tem 10 centímetros de diâmetro, com pétalas e sépalas cor-de-rosa e labelo trilobado com pequena mácula amarela em seu interior. Possui variedades albas e caeruleas.

É uma planta de facílimo cultivo e poderá lhe render boas floradas. Vale a pena cuidar bem delas.
Ótimo cultivo a todos.
Abraço!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Oncidium varicosum var. Baldim

Origem: Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes e secos durante o dia e média umidade noturna.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere ambientes bem iluminados. Pode-se usar sombrite 50%.

Características: Possui pseudobulbos ovais, sulcados, verde-claro e pintalgados de marrom, com cerca de 10 centímetros de comprimento, com duas folhas lanceoladas de 25 centímetros.

Substrato: É uma planta epífita, devendo ser cultivada em tocos de madeira.

Regas: No substrato ideal, pode ser regada todos os dias.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Doenças e pragas: Em condições ideais de cultivo é uma planta muito resistente. Mas se cultivada em ambientes muito úmidos e pouco iluminados, pode apresentar problemas com fungos, que pode ser combatido com fungicidas específicos.. Sua brotação também pode ser atacada por pulgões e cochonilhas, controlados manualmente ou com inseticidas piretróides.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso quinzenalmente.

Floração: Suas flores surgem no ápice de uma haste floral de até 1 metro de comprimento. As pétals e sépalas são amarelas, levemente esverdeadas. Seu labelo é amarelo ouro com uma forte mácula negra no centro. Floresce em abril e maio.

Status ecológico: Em risco de extinção na natureza.

Ótimo cultivo a todos.
Abraço!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Laelia anceps

Sinônimos: Hadrolaelia anceps.

Origem: México.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Quente e seco durante o dia e queda considerável de temperatura à noite, com elevação de umidade.

Luminosidade: Aprecia ambientes bem iluminados, podendo ser cultivada mesmo em sol pleno, desde que mantida boa ventilação e regas regulares.

Características: Planta epífita ou rupícola, possui pseudobulbos de até 25 centímetros de comprimento, encimado por uma folha coreácea de 20 centímetros, que pode variar desde o verde-escuro ao verde-amarelado, no caso de ser cultivada em pleno sol.

Substrato ideal: Pode ser cultivada em tocos de madeira ou cachepôs com lascas de madeira.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Regas: Se cultivada no substrato correto, pode ser regada todos os dias. O ideal é regá-la à noite, para gerar condições melhores de umidade.

Pragas e doenças: É uma planta bem resistente a pragas e doenças. Na fase de brotação pode ser atacada por insetos sugadores como pulgões, que podem ser controlados manualmente. Se a infestação for grande, use inseticidas piretróides. Se for mantida em ambiente muito úmido pode ser atacada por fungos, em geral controlados com a supressão da umidade. Pode-se usar, como preventivo, o sulfato de cobre misturado à adubação.

Adubação: Use NPK 20-20-20 ou próximo a isso, de 15 em 15 dias.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Floração: As flores surgem numa haste floral de até 1,20 metro de comprimento, em número de 3 a 6.
Suas pétalas e sépalas são lilás e seu labelo lilás, num tom mais forte, com uma mácula amarela e estrias em seu interior. No Brasil, floresce nos meses de abril e maio.

Status ecológico: Em vias de extinção na natureza.

Orquídeas são jóias vivas que podem lhe dar muita satisfação se devidamente cultivadas. Cuide bem delas.
Abraço!


domingo, 14 de abril de 2013

63ª Exposição de orquídeas da Associação de orquidófilos de Sete Lagoas ( Walkerianas )

Todas as orquídeas da 63ª mostra de orquídeas são, indubitavelmente, maravilhosas, mas as Cattleyas walkerianas merecem um capítulo à parte. São encantadas. E, portanto, mereceram uma votação especial. De fácil cultivo e de beleza singular, além, claro, de um perfume de fazer inveja às melhores marcas mundiais, surpreendem o mais expert dos orquidófilos. Como no artigo anterior as fotos não terão legendas, mas a sua colocação na votação especial que tiveram estão nas etiquetas nas fotos.


    Foto; Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto; Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Essa exposição, como bem percebido pelos visitantes, foi um sucesso. Tanto orquidófilos experientes como iniciantes puderam admirar essas jóias da natureza. 
A Associação dos Orquidófilos de Sete Lagoas, realizará a sua próxima exposição nos dias 15, 16,17 e 18 de agosto de 2013 no mesmo local. Podemos contar com mais uma exibição de belas e perfumadas plantas. Até lá!
Abraço!
63ª exposição de orquídeas da Associação de Orquidófilos de Sete Lagoas

  Plantas em exposição       Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


A 63ª exposição de orquídeas da Associação de Orquidófilos de Sete Lagoas, reuniu, num só lugar, charme e beleza incontestáveis. Foi uma excelente oportunidade para se fazer boas amizades, adquirir conhecimento sobre o cultivo dessas plantas mágicas, encantar com sua beleza peculiar e adquirir mudas ou plantas adultas junto aos orquidários comerciais representados.


    Vista parcial dos stands de vendas        Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


O evento foi marcado pelo sucesso, facilmente percebido pela quantidade de pessoas que o visitaram. Além da interação com outros orquidófilos, a exposição possibilitou, através de palestras significativas, que se obtivesse conhecimento sobre os cuidados no cultivo das orquídeas, além de um tópico excelente sobre a preservação delas em seu habitat natural.
Além do visitante poder votar na orquídea que mais gostou ( um tanto difícil, pela qualidade das plantas em mostra ), teve também o júri técnico, que elegeu as melhores orquídeas da exposição. Abaixo segue fotos dessas plantas,colocados aleatoriamente, com detalhes de sua colocação anotado nas plaquetas ao seu lado. Confiram: 


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



                             Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos




                             Foto: Daniel Carvalho Gonçalves




     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos




     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves




                             Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Justiça seja feita, todas as plantas mereciam um lugar de destaque, dada a sua qualidade de floração e condição saudável de cultivo.
Apenas quem ama as orquídeas sabe o que se sente quando se tem um privilégio desses. Vislumbrar cada orquídea em particular e deslumbrar com sua beleza ímpar é, sem dúvida, algo mágico que só quem cultiva pode entender.
A Associação de Orquidófilos de Sete Lagoas, tem contribuído, e muito, na disseminação desse "vício" saudável. A cada dia, mais pessoas se interessam pelas orquídeas, graças a esse esforço da Associação em trazer para todos nós o melhor do cultivo na região. Acredito que todos os que visitaram a exposição gostaram do viram e esperam ansiosos pela próxima. 
Um grande abraço!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Oncidium Aloha

Origem: Brasil.

Ambiente: Quente e com umidade relativa à noite.

Sinônimos: Não possui nomes científicos similares, mas devido à sua ampla distribuição, recebe nomes populares como bailarina e chuva-de-ouro.

Luminosidade: Aprecia lugares bem iluminados, podendo ser cultivada até mesmo em sol pleno, desde que devidamente regada.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um híbrido de terceira geração entre o Oncidium Goldiana e o Oncidium Stars Wars. Possui pseudobulbos de 8 centímetros de altura, achatados lateralmente, levemente sulcados, de cor verde-claro, encimados por uma ou duas folhas lanceoladas de 15 cm de comprimento, verde-amareladas.

Tipo de substrato: Por ser epífita, pode ser plantada em toquinhos de madeira, sabugo de milho ou vasos cerâmicos com fibra de coco.

Regas: Em tocos de madeira pode ser regada até duas vezes por dia em dias quentes. Em vasos o ideal é regar de dois em dois dias.

Adubação: Use NPK 20-20-20 de 15 em 15 dias.

Doenças e pragas: Em geral é bem resistente a doenças, mas se as regas forem excessivas pode apresentar problemas com fungos, bastando isolar a planta e diminuir as regas. Na fase de brotação pode ser atacada por insetos sugadores, que podem ser controlados manualmente.

Floração: Floresce o ano todo, desde que bem cultivada. Suas flores são amarelo-vivo, com um pequeno calo vermelho na base do labelo e formam grandes cachos com até 70 flores.

Cuide bem de sua orquídea. Não é trabalhoso e terá boa recompensa em forma de belas flores.
Abraço!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Galendra beyrichii

Origem: Brasil central, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso.

Ambiente: Gosta de campos secos e pobres de vegetação, com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa.


     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Prefere ambientes bem iluminados, podendo ser cultivada em pleno sol.

Características: É uma orquídea terrestre, com pseudobulbos entre 7 e 10 cm de altura, com folhas elípticas, verde-claro, de cerca de 15 cm de comprimento. É uma planta de difícil cultivo devido a ser sazonal, com brotação e floração anual, conservando os pseudobulbos antigos quase enterrados no solo.

Tipo de substrato: Terra comum.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Regas: O suficiente para manter o substrato levemente úmido.

Doenças e pragas: Se mantida muito em substrato encharcado quase sempre é atacada por fungos como o podridão negra. O ideal é manter o substrato apenas levemente úmido, uma vez que atacada a planta, é muito difícil reverter o quadro. Ácaros e outros insetos sugadores podem atacá-la na época de brotação. Pode ser feito um controle manual ou usar inseticida comum.

Adubação: Orgânica, apenas na época de brotação.

Floração: Floresce no verão. As flores nascem numa haste de cerca de 40 cm de comprimento, com 3 cm de diâmetro, com sépalas e pétalas de cor verde-claro, com labelo trombiforme, branco e estriado de lilás ou verde-claro em seu interior. 

Bom cultivo! Abraço!